Mês: setembro 2018

#Mosquito do #vírus zika às portas de Portugal

Postado em

Mosquito tigre foi detetado nas regiões sul e oeste da Extremadura. Esta última faz fronteira com Castelo Branco, Portalegre, Évora e parte de Beja.

 

Essa informação foi avançada, entretanto, pela Universidade da Extremadura, onde decorre o projeto que permitiu a confirmação da existência do inseto na região. A investigação chama-se “Vigilância do mosquito tigre e análise da possível circulação do vírus do Nilo ocidental na Extremadura” e é liderado pela professora Eva Frontera Carrión, com o veterinário perito em entomologia, Daniel Bravo Barriga, responsáveis por uma equipa de cientistas e profissionais da instituição.

Fonte sanitárias espanholas explicaram à agência de notícias Europa Press que a junta da Extremadura “realiza vigilância entomológica para encontrar vetores adultos, uma vez que até agora só detetaram ovos“, mas que já estão a ser implementadas “as medidas de contenção habituais para estas situações”. Sublinha que são medidas preventivas e que a situação deve ser acompanhada com tranquilidade.

As medidas de contenção implicam a limpeza e desinfeção das zonas com maiores probabilidades da presença do mosquito.

As autoridades referem que tanto os insetos como as bactérias “não conhecem fronteiras”, sensibilizando a população para a necessidade de estar atenta para a transmissão do vírus zika e da febre-amarela entre outras patologias associadas ao mosquito tigre.

Investigação desde abril

“Desde abril que os investigadores vigiam 17 locais da região da Extremadura com a colocação de 61 armadilhas. Em agosto obtiveram duas recolhas positivas, nas armadilhas situadas mais a oeste e sul da região. Detetaram-se ovos compatíveis com o mosquito tigre, que foram incubados e criados em laboratório na Faculdade de Veterinária e que evoluíram em adultos para a espécie Aedes albopictus ou mosquito tigre”, refere a universidade.

E alertam: “Há que ter em conta para a facilidade deste mosquito em viajar nos veículos (carros, autocarros, camiões, etc,) sendo uma das forma mais importantes para se espalhar progressivamente pelo país. Tendo em conta esta premissa, os pontos de vigilância ativa na região são as estações de serviço ao longo da A5 [Madri-Portugal] e A66 [Gijón-Sevilha], centros de pneus e logísticos de transportes de mercadorias. De igual forma, e devido à facilidade do inseto se propagar à água das flores, existem também armadilhas nos cemitérios de Cáceres, Badajoz, Merida e Plasencia”.

Vigilância nas áreas de serviço da auto-estrada Madrid-Portugal

O mosquito é facilmente reconhecido pelo corpo preto e tem uma lista branca na cabeça e no tórax. Tem também bandas brancas nas patas e no abdómen. E, ao contrário de outras espécies existentes na Península Ibéria, estão ativos durante o dia especialmente ao amanhecer e ao anoitecer.

Segundo os investigadores, não há para já motivo de alarme por a quantidade de insetos ser muito baixa e as autoridades sanitárias espanholas terem tomado as medidas necessárias à sua eliminação. Além de que a população também pode tomar medidas básicas: evitar a acumulação de água nos pratos dos vasos, renovar a água dos bebedouros dos animais e drenar os locais que possam ser alagados com frequência.

Pedem, ainda, que os cidadãos fotografem o mosquito tigre e que o enviem para aplicação gratuita Mosquit Alert, onde uma equipa de investigadores confirmará, ou não, se se trata do mosquito. E, assim, aumentam os pontos de vigilância.

Detetado pela primeira vez na Catalunha em 2004

O mosquito tigre foi detetado pela primeira vez na Catalunha em 2004 e, desde então, tem estado “claramente em expansão” na bacia do Mediterrâneo, diz o ministério da Saúde espanhol. Em 2017, esta espécie foi identificada no País Basco, Aragão, Comunidade Valenciana, Ilhas Baleares, Múrcia e Andaluzia.

E, no dia 21, a Direção-Geral de Saúde Pública de Madrid informou que o mosquito foi detetado em Velilla de San Antonio, como o resultado de uma amostra desenvolvida no âmbito do Plano Regional de Vigilância e de Controle de Vetores com Interesse para a Saúde Pública. “Trata-se do segundo ano consecutivo que se verifica a presença do inseto na região. O ano passado recolheram-se ovos, mas nenhum exemplar adulto”, disse em comunicado

#Une décharge des #nerfs respiratoires pourrait aider les #patients atteints de BPCO à mieux respirer

Postado em

Des milliers d’Américains souffrant de bronchopneumopathie chronique obstructive (BPCO) pourraient disposer d’une nouvelle option de traitement pour leur permettre de mieux respirer.

La BPCO, qui est souvent liée au tabagisme, correspond à une détérioration progressive de la fonction pulmonaire impliquant une combinaison des symptômes de la bronchite et de l’emphysème pulmonaire. Elle représente la troisième cause principale de décès aux États-Unis, et bien que les traitements puissent soulager les symptômes, la BPCO ne peut pas être guérie.

Les chercheurs ont cependant présenté mardi dernier de nouveaux résultats encourageants issus d’un essai clinique de phase 2. L’essai portait sur un nouveau traitement pour la BPCO appelé dénervation pulmonaire ciblée (DPC).

Lors de cette thérapie, les médecins perturbent les nerfs qui reposent à la surface des voies respiratoires des patients.

Ce nouvel essai incluait 82 patients atteints de BPCO traités dans des centres médicaux situés dans six pays européens. Selon les chercheurs, le traitement a réduit les symptômes problématiques de plus de 50 % par rapport aux patients ayant reçu un traitement simulé.

« Nous avons été en mesure de réduire les symptômes respiratoires chroniques tels que les essoufflements, les exacerbations de la maladie, les infections et les hospitalisations de manière significative dans un groupe de patients atteints de BPCO recevant déjà un traitement médical agressif. », a déclaré le chercheur principal, Dr Dirk-Jan Slebos du centre médical universitaire de Groningen aux Pays-Bas.

De plus, les patients ont observé une amélioration de leur qualité de vie et de leur fonction pulmonaire, a-t-il indiqué.

Un expert en soins respiratoires a mentionné que de nouvelles options de traitement étaient nécessaires pour les patients atteints de BPCO.

Dr Len Horovitz est spécialiste en pneumologie au Lenox Hill Hospital à New York. Il a expliqué que la DPC fonctionnait en inactivant les nerfs reposant à la surface des voies respiratoires. Ceci mène « à une dilatation des voies respiratoires préalablement contractées, et à une réduction de la production de mucus. », a-t-il expliqué.

« Bien qu’il existe des médicaments que les patients atteints de BPCO utilisent pour obtenir les mêmes effets, l’ajout de la DPC semble apporter des bénéfices thérapeutiques supplémentaires. », a déclaré Dr Horovitz, qui n’était pas impliqué dans le nouvel essai clinique.

L’étude a été financée par Nuvaira, le fabricant de la technologie de DPC basé à Minneapolis. La présentation des résultats était prévue mardi au congrès international de la société de médecine respiratoire européenne à Paris.

Lors de ce traitement, un cathéter est introduit dans les poumons à travers un tube appelé bronchoscope. Le cathéter envoie une décharge électrique au niveau des nerfs situés à la surface des voies respiratoires, altérant ainsi leur fonction normale.

Ceci permet aux voies respiratoires de se relâcher et de s’ouvrir, de produire moins de mucus ainsi que de réduire l’inflammation au niveau de leur paroi. Le cathéter et le bronchoscope sont ensuite retirés.

Lorsqu’elle est associée à des médicaments conçus pour relâcher les voies respiratoires, la DPC semble avoir un effet encore plus important, ont déclaré les chercheurs.

Parmi les 82 patients inclus dans l’essai, les investigateurs ont observé que dans les six mois suivant la procédure, 71 % de ceux qui avaient reçu le traitement simulé avaient présenté une aggravation importante de leur BPCO par rapport à seulement 32 % de ceux qui avaient été traités par DPC.

« En outre, les patients ayant reçu le traitement par DPC ont continué de présenter des effets positifs, le nombre d’entre eux qui ont été hospitalisés pour des complications respiratoires au cours de la première année ayant été réduit de plus de la moitié par rapport à ceux dans le bras du traitement simulé. », a déclaré Dr Slebos dans un communiqué de presse du congrès.

L’équipe de l’étude a signalé qu’aucun patient n’était décédé. Parmi les patients ayant reçu la DPC, cinq patients ont présenté des effets indésirables comprenant des nausées, des ballonnements abdominaux et des problèmes digestifs. Ces problèmes étaient de courte durée et ont disparu dans les six mois.

Selon Dr Horovitz, la nature invasive de la procédure pourrait ne pas rendre la DPC adaptée à tous les patients atteints de BPCO. « Cette procédure pourrait être remise en question chez les patients très symptomatiques présentant des essoufflements et des exacerbations fréquentes. », a-t-il déclaré.

Un essai de phase 3 beaucoup plus important est prévu pour 2019, ont indiqué les chercheurs.

Les experts soulignent que les résultats de recherche présentés lors de conférences médicales doivent être considérés comme préliminaires jusqu’à leur publication dans une revue à comité de lecture.

Informations supplémentaires

Pour plus d’informations sur la BPCO, visitez le site de l’American Lung Association.

#Pessoas com melhor #condicionamento físico sofrem #AVCs mais leves: Estudo

Postado em

 Amy Norton
HealthDay Reporter

 Todos sabem que a prática regular de exercícios físicos pode ajudar a diminuir seu risco de AVC. Agora, uma nova pesquisa mostra que o condicionamento físico pode trazer o bônus de diminuir a gravidade de um AVC caso venha a acontecer.

É o que mostra um estudo de mais de 900 sobreviventes de AVC. Esse estudo observou que pessoas com melhor condicionamento físico tinham uma probabilidade duas vezes maior de ter um AVC leve ao invés de um grave do que pessoas sedentárias.

E não foi encontrado nenhum sinal indicando a necessidade de exercícios pesados. O benefício foi observado em idosos que caminhavam, em média, 35 minutos por dia.

“Permaneça fisicamente ativo. Continue a andar”, aconselhou a pesquisadora sênior Dra. Katharina Sunnerhagen.

Os achados não provam que os exercícios, em si, foram responsáveis, disse Sunnerhagen, professora na Universidade de Gotemburgo, na Suécia.

Contudo, ela disse que a atividade regular oferece um leque de benefícios à saúde; e que AVCs menos graves pode ser um deles.

Os achados foram publicados on-line em 19 de setembro no periódico Neurology. Eles se baseiam em 925 idosos tratados para AVC no mesmo hospital. Quando os pacientes iniciaram a reabilitação pós-AVC, foi perguntado a eles sobre seus hábitos em termos de exercícios físicos antes do AVC.

Em geral, 48% disseram ser ativos.

A maioria dos pacientes havia sofrido um AVC leve, com base nos testes de movimento, fala e outras habilidades quando foram hospitalizados. Contudo, os achados mostraram ser particularmente provável que pessoas fisicamente ativas tivessem um AVC leve: esse foi o caso de 85% a 89%, versus 73% das pessoas sedentárias.

Naturalmente, poderia haver outras diferenças entre idosos fisicamente ativos e inativos, disse Sunnerhagen.

Contudo, ela acrescentou, sua equipe levou em conta problemas de saúde, como hipertensão arterial e diabetes, bem como idade e tabagismo. No final, a prática de exercícios foi associada a uma chance duas vezes maior de ter um AVC leve em vez de um AVC mais grave.

Os pesquisadores disseram ser importante observar que exercícios “leves” pareceram bastar. A maioria dos adultos ativos praticavam o equivalente a quatro horas semanais de caminhada.

Existem maneiras simples de chegar a níveis leves de atividade física, disse Sunnerhagen.

“Encontre maneiras de incorporar a atividade física na sua vida diária”, disse ela. “Isto poderia significar usar as escadas ao invés do elevador, ir para o trabalho a pé ou de bicicleta.”

Nicole Spartano, professora adjunta de medicina trabalhando em pesquisa na Universidade de Boston, escreveu um editorial publicado com os achados.

Ela disse que “um grande número de estudos” já observou que, para começar, exercícios físicos podem diminuir o risco de sofrer um AVC. Agora existem evidências indicando que também podem diminuir a gravidade do AVC.

Este último estudo tem limitações, salientou Spartano. Para começar, os pacientes foram solicitados a lembrar da sua prática de atividade física antes do AVC, o que pode ser difícil de estimar.

Portanto, é difícil saber qual a melhor “dose” de exercícios, disse Spartano.

Ainda assim, ela concorda que os achados sugerem não ser necessário praticar grandes quantidades de exercícios.

Sunnerhagen sugere que as pessoas encontrem atividades que realmente lhes deem prazer, para que possam praticar esses exercícios durante um longo período.

Pode ser aconselhável que idosos sedentários conversem com seus médicos antes de iniciarem alguma atividade física. Eles também podem considerar útil transformar exercícios físicos em uma atividade social, ela comentou; por exemplo, fazer caminhadas com um amigo ou amiga.

Por que idosos ativos sofrem AVCs menos graves?

Spartano disse que a pesquisa em animais oferece algumas dicas: Exercícios físicos parecem promover “redundâncias” nos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro, significando que várias artérias irrigam a mesma região cerebral.

AVCs ocorrem quando o suprimento de sangue para o cérebro é subitamente reduzido, geralmente por um coágulo em uma artéria. Então, é possível que pessoas ativas tenham maior proteção contra uma lesão cerebral em caso de AVC, disse Spartano.

Mais informações

A American Stroke Association (Associação Americana de AVC) tem conselhos para a redução do risco de AVC.

#Too many people missing out on #health benefits of golf, say experts

Postado em

  • Noticias Médicas Univadis

An international working group of 25 experts in public health and health policy, and golf industry leaders has suggested that too many people are missing out on the health benefits of golf and has made recommendations to encourage greater participation in the sport as well as improved benefits from the sport for current golfers and potential golfers.

In developing the new consensus statement, the panel conducted a systematic review of 342 eligible studies and identified 79 scientifically supportable statement items from its literature review and discussions.

They highlighted how golf was associated with a number of health benefits including longevity and reduced risk factors for cardiovascular disease, but cautioned golfers could be at higher risk of skin cancer.

The panel said while there were many health benefits associated with the sport, the participant profile is quite narrow and efforts are needed to make the sport more inclusive and boost participation, particularly in groups where physical activity levels are low.

They suggested golfers should aim to play for 150 minutes/week or couple golf with other physical activity, and walk the course rather than ride a golf cart.

The consensus statement is published in the British Journal of Sports Medicine.

#Dispositivo diagnóstico inspirado en ‘Star Trek’ (#Biosensors Bioelectronics)

Postado em

  • Noticias Médicas

Investigadores de la Universidad de Glasgow (Reino Unido) han desarrollado un test de diagnóstico inspirado en el famoso dispositivo tricorder de la serie de ciencia-ficción ‘Star Trek’, que permitirá que los diagnósticos médicos rápidos y sofisticados sean más accesibles para personas de todo el mundo.

En un artículo, publicado en Biosensors and Bioelectronics, los investigadores explican que el nuevo dispositivo que combina un sensor de mano con una aplicación móvil para medir los niveles de varios metabolitos en muestras de líquidos de los pacientes.

“Hemos podido detectar y medir múltiples metabolitos asociados al infarto de miocardio y cáncer de próstata simultáneamente utilizando este dispositivo, que tiene el potencial de rastrear la progresión de la enfermedad en su fase inicial y es ideal para el pronóstico posterior”, explica Samadhan Patil, autor principal del estudio.

Al medir y controlar la abundancia relativa de metabolitos, los científicos pueden realizar un seguimiento de la salud general o la progresión de enfermedades específicas.

La capacidad de detectar y cuantificar rápidamente múltiples biomarcadores de metabolitos simultáneamente hace que este dispositivo sea particularmente útil en casos de infarto de miocardio, cáncer o ictus, donde el diagnóstico rápido es vital para un tratamiento eficaz.

Mientras que los metabolitos pueden medirse actualmente mediante procesos existentes tales como la resonancia magnética nuclear y las técnicas de espectrometría de masas con guiones, ambos enfoques son costosos y requieren un equipo voluminoso que puede ser lento para ofrecer resultados de diagnóstico.

El nuevo dispositivo de los investigadores se basa en una nueva forma de chip de semiconductor de óxido de metal (CMOS) complementario. Los chips CMOS son baratos de producir y se usan a menudo en dispositivos de imágenes.

El chip es más pequeño que la yema del dedo y se divide en múltiples zonas de reacción para detectar y cuantificar simultáneamente cuatro metabolitos de los fluidos corporales, como el suero o la orina. El dispositivo se puede operar a través de cualquier tableta o teléfono inteligente con Android que proporcione adquisición de datos, computación, visualización y alimentación.

“Los dispositivos de diagnóstico de bajo costo y portátiles capaces de medir con precisión los metabolitos abren una amplia gama de aplicaciones para la medicina, y con este último desarrollo hemos dado un paso importante llevar ese dispositivo al mercado. Es un avance emocionante y estamos ansiosos por continuar desarrollando la tecnología que hemos desarrollado hasta ahora”, comenta David Cumming, investigador principal del proyecto.

#La #dieta mediterránea mejora la #calidad del sueño en adultos mayores de 65 años

Postado em

 

Seguir una dieta mediterránea puede ayudar a mejorar la calidad del sueño en adultos entre los 65 y 75 años de edad, según una investigación realizada por la Universidad de Harokopio (Atenas, Grecia) llevada a cabo en más de 1600 adultos y publicado published online  el 5 de Septiembre en Geriatrics and Gerontology International

La autora principal de este estudio, Mary Yannakoulia, profesora asociada de nutrición y comportamiento alimentario en el Departamento de Nutrición y Dietética de la Facultad de Ciencias de la Salud y Educación de la Universidad de Harokopio, apunta que los hallazgos del presente estudio muestran que la calidad del sueño, más que la duración del mismo, se asocia positivamente con la adherencia a la dieta mediterránea en una gran muestra de adultos de 65 años o más. Hasta ahora se ha asociado la adherencia a un patrón dietético de tipo mediterráneo con múltiples efectos beneficiosos en las personas mayores, incluyendo la prevención del deterioro cognitivo. Este trabajo apunta a que también sería bueno para los hábitos de sueño de los adultos mayores.

Esta investigación se ha hecho con un enfoque tanto de la dieta en su conjunto como del estado cognitivo de los participantes, Para ello, contaron con participantes del estudio longitudinal helénico de investigación del envejecimiento y la dieta, diseñado para estimar la incidencia del deterioro cognitivo, el Alzheimer y otros tipos de demencia en la población griega. En total, contaron con 1639 participantes que proporcionaron información sobre su dieta del mes anterior y patrones de sueño. Se dividió a los participantes en tres grupos en función de la adherencia a la dieta mediterránea. Se observó que aquellos con menor seguimiento de la dieta mediterránea tenían una peor calidad del sueño respecto a aquellas personas con una adherencia media y alta a este tipo de dieta.

Además, se observó que no había diferencias entre hombres y mujeres pero sí con la edad. En participantes mayores de 75 años, la adherencia a la dieta mediterránea no tenía ningún efecto sobre la calidad del sueño.

Aunque este estudio no puede establecer las relaciones causales, sí que sirve para “establecer hipótesis para futuras investigaciones”. Una de las posibilidades sería que la mala calidad del sueño está relacionada con niveles altos de inflamación y oxidación y este tipo de dieta tiene un alto contenido en sustancias antiinflamatorias y antioxidantes. Por otra parte, hay alimentos en el patrón dietético mediterráneo, como las aceitunas, algunos pescados o frutas de temporada, que son una buena fuente de melatonina, una neurohormona que modula los ritmos circadianos, lo que contribuye a mejorar la calidad del sueño.

#Coca-Cola quer lançar uma bebida com infusão de #maconha

Postado em

 

Por , em 18.09.2018

De olho no crescente mercado de bebidas de cannabis, a Coca-Cola está planejando uma possível entrada que expandiria as ambições da maior fabricante mundial de refrigerantes.

A empresa anunciou seu interesse na segunda-feira (17), afirmando estar em conversação com a empresa canadense Aurora Cannabis Inc. para desenvolver bebidas infundidas com canabidiol (CBD), a substância química não psicoativa encontrada na maconha.

A maconha recreativa se tornará legal no Canadá em 17 de outubro. A Coca-Cola está correndo para se juntar a outras empresas de cervejas e cigarros para testar esse comércio no país.

Para todos os gostos

Coca-Cola e Aurora, em declarações separadas, disseram que estavam interessadas em bebidas infundidas com canabidiol, mas não comentaram detalhes. As ações da Aurora subiram 17%, enquanto as da Coca-Cola subiram ligeiramente.

Bebidas com CBD não “dão barato”, mas provavelmente visam aliviar a inflamação, dor e cólicas.

Os produtos de CBD seriam diferentes daqueles produzidos pelos fabricantes de álcool, destinados a gerar uma sensação através do uso do tetrahidrocanabinol (THC), o principal produto químico psicoativo da maconha.

As fabricantes de cerveja Constellation Brands, Molson Coors e Heineken já atuam nesse mercado. Por exemplo, a cerveja artesanal da Heineken, Lagunitas, lançou recentemente o Hi-Fi Hops, uma espécie de água tônica com sabor de cerveja infundida com THC e CBD.

Produtos mais saudáveis

A Coca-Cola busca um segmento de rápido crescimento que se encaixa bem na sua área de produtos funcionais de bem-estar. Recentemente, a empresa lançou um sabor novo no Brasil, a Coca-Cola Plus Café Espresso, com 40% mais cafeína e 50% menos açúcar em relação à Coca-Cola original.

“As bebidas THC provavelmente ficam melhores com os fabricantes de cerveja, e talvez a CBD se encaixe melhor com a Coca-Cola, em termos de manter a tendência de saúde”, disse o analista da Liberum, Nico von Stackelberg.

Há um crescente interesse do consumidor no CBD, uma vez que suas propriedades servem bem como ingredientes de uma bebida de recuperação esportiva. Aliás, produtos como Gatorade podem se interessar pelo novo mercado canadense também.

Além de Aurora, as empresas de cannabis Tilray e Aphria também são alvos de parcerias com grandes companhias que querem explorar esse negócio na América do Norte.

Economia

O Canadá é a primeira grande economia a legalizar a maconha recreativa. Vários estados dos EUA já legalizaram a cannabis, mas a substância continua proibida pela lei federal.

As vendas nos mercados legais dos EUA devem quase triplicar em 2020, de US$ 5,4 bilhões em 2015 para US$ 16 bilhões, segundo a Euromonitor International. Além disso, a Constellation indicou que a maconha pode valer US$ 200 bilhões em 15 anos.

O canabidiol é uma das centenas de moléculas encontradas na maconha e contém menos de 0,1% do THC. Não causa intoxicação. Já existem bebidas com CBD disponíveis em alguns mercados, feitas por marcas como Dirty Lemon, Sprig e Kickback. Explorar esta substância traz pouco risco de reputação para a Coca-Cola. [Reuters, G1]

#Tracheotomy in #poststroke dysphagia: pharyngeal electrical stimulation promotes earlier decannulation

Postado em

  • The Lancet Neurology

Background

Dysphagia after stroke is common, especially in severely affected patients who have had a tracheotomy. In a pilot trial, pharyngeal electrical stimulation (PES) improved swallowing function in this group of patients. We aimed to replicate and extend this single-centre experience.

Methods

We did a prospective, single-blind, randomised controlled trial across nine sites (seven acute care hospitals, two rehabilitation facilities) in Germany, Austria, and Italy. Patients with recent stroke who required tracheotomy were randomly assigned to receive 3 days of either PES or sham treatment (1:1). All patients had the stimulation catheter inserted; sham treatment was applied by connecting the PES base station to a simulator box instead of the catheter. Randomisation was done via a computerised interactive system (stratified by site) in blocks of four patients per site. Patients and investigators applying PES were not masked. The primary endpoint was assessed by a separate investigator at each site who was masked to treatment assignment. The primary outcome was readiness for decannulation 24–72 h after treatment, assessed using fibreoptic endoscopic evaluation of swallowing and based on a standardised protocol, including absence of massive pooling of saliva, presence of one or more spontaneous swallows, and presence of at least minimum laryngeal sensation. We planned a sequential statistical analysis of superiority for the primary endpoint. Interim analyses were to be done after primary outcome data were available for 50 patients (futility), 70 patients, and every additional ten patients thereafter, up to 140 patients. Analysis was by intention to treat. This trial is registered with the ISRCTN registry, number ISRCTN18137204.

Findings

From May 29, 2015, to July 5, 2017, of 81 patients assessed, 69 patients from nine sites were randomly assigned to receive PES (n=35) or sham (n=34) treatment. Median onset to randomisation time was 28 days (IQR 19–41; PES 28 [20–49]; sham 28 [18–40]). The Independent Data and Safety Monitoring Board recommended that the trial was stopped early for efficacy after 70 patients had been recruited and primary endpoint data for 69 patients were available. This decision was approved by the steering committee. More patients were ready for decannulation in the PES group (17 [49%] of 35 patients) than in the sham group (three [9%] of 34 patients; odds ratio [OR] 7.00 [95% CI 2.41–19.88]; p=0.0008). Adverse events were reported in 24 (69%) patients in the PES group and 24 (71%) patients in the sham group. The number of patients with at least one serious adverse event did not differ between the groups (ten [29%] patients in the PES group vs eight [23%] patients in the sham group; OR 1.30 [0.44–3.83]; p=0.7851). Seven (20%) patients in the PES group and three (9%) patients in the sham group died during the study period (OR 2.58 [0.61–10.97]; p=0.3059). None of the deaths or serious adverse events were judged to be related to PES.

Interpretation

In patients with stroke and subsequent tracheotomy, PES increased the proportion of patients who were ready for decannulation in this study population, many of whom received PES within a month of their stroke. Future trials should confirm whether PES is beneficial in tracheotomised patients who receive stimulation similarly early after stroke and explore its effects in other cohorts.

Funding

Phagenesis Ltd.

#L’insuffisance cardiaque, qu’en pensent les Américains ?

Postado em

Abdelkrim SEDRAT, service de cardiologie, CHU d’Annaba, Algérie

Quelques mois après la sortie des recommandations européennes sur l’insuffisance cardiaque ; une mise au point des recommandations américaines est apparue, mettant à jour les pratiques sur le diagnostic et la prise en charge de ce syndrome à l’aune des dernières études ; mais y a-t-il des différences entre recommandations européennes et américaines bien qu’elles se basent sur les mêmes grands essais thérapeutiques ?

Les biomarqueurs

Les peptides natriurétiques (BNP et NT-proBNP) sont indiqués afin d’établir ou d’éliminer le diagnostic d’insuffisance cardiaque chronique comme la cause des symptômes ou dans le cadre de l’urgence lorsque la cause d’une dyspnée n’est pas évidente (figure 1).

Ainsi chez les patients se présentant pour une dyspnée, le dosage des peptides natriurétiques est recommandé (classe IA) pour aider à confirmer ou à éliminer le diagnostic d’insuffisance cardiaque ; ainsi chez les patients en insuffisance cardiaque chronique, le dosage apporte un poids supplémentaire au jugement clinique lorsque la cause d’une dyspnée est inconnue, mais dans le cadre de l’urgence ils ont une forte valeur prédictive négative à cause d’une sensibilité plus forte que la spécificité.

Également chez les patients à risque de développer une insuffisance cardiaque (hypertendus, diabétique ou connus pour des maladies vasculaires), le dépistage basé sur le dosage des peptides natriurétiques suivie par une optimisation des thérapeutiques peut être utile pour prévenir la survenue d’une dysfonction du VG, ou une nouvelle insuffisance cardiaque classe IIa B-R. (Il a été démontré sur de petites études que chez les patients à haut risque avec une élévation du BNP ou NT-proBNP, un traitement précoce à base d’inhibiteurs du SRAA et de bêtabloquants entraîne la réduction des événements cardiaques et de la survenue d’une dysfonction VG systolique ou diastolique chez des patients sans atteinte cardiaque initiale.) Mais le développement d’une stratégie standardisée de dépistage est d’intervention chez ces patients à risque est difficile à cause de l’absence d’un consensus sur la définition du risque d’insuffisance cardiaque, l’hétérogénéité des populations et les interventions variables selon le facteur de risque (diabète, HTA…).

Ces dosages sont également recommandés afin d’établir un pronostic et d’évaluer la sévérité de l’insuffisance cardiaque (classe IA) ; et les niveaux de base des peptides natriuretiques ainsi que celui des troponines cardiaques lors de l’admission  permettent de juger du pronostic chez les patients admis pour une décompensation d’une insuffisance cardiaque (classe IA) ; ainsi le niveau de peptides natriurétiques avant la sortie du patient de l’hôpital permet de juger de l’évolution après sa sortie (classe IIa B-NR).

Chez les patients en insuffisance cardiaque chronique, la mesure des biomarqueurs de lésion myocardique ou de fibrose peut être envisagée pour plus de stratification du risque classe IIb B-NR.

Mais en l’absence de données suffisantes, des recommandations thérapeutiques guidées par les peptides natriurétiques n’ont pas été émises.


Figure 1. Indication d’utilisation des biomarqueurs dans l’insuffisance cardiaque.
D’après J Am Coll Cardiol 2017 ; 70 : 776-803.

Diagnostic et classification
(tableau)

Les recommandations ESC 2016 ont introduit la notion d’insuffisance cardiaque à fraction d’éjection modérément altérée FE de 40 à 49 % soulignant la difficulté de classer les patients entre ceux chez qui les études ont prouvé un bénéfice à traiter et ceux pour qui les médicaments n’ont pas prouvé d’efficacité sur la mortalité et les hospitalisations, cette distinction a été introduite en 2013 sur les recommandations américaines avec une insuffisance cardiaque avec FE altérée HFrEF ≤ 40 %, FE conservée HFpEF ≥ 50 %, sous cette dernière dénomination on trouve deux autres sous-groupes avec une insuffisance cardiaque à FEVG préservée améliorée après traitement HFpEF improved > 40 % et insuffisance cardiaque avec une fraction d’éjection préservée limite HFpEF borderline avec une FEVG comprise entre 41 et 49 %. La mise au point ACC/AHA de 2017 n’est pas revenue sur cette définition.

Tableau. Classification de l’insuffisance cardiaque ACC/AHA 2017.
D’après J Am Coll Cardiol 2013 ; 62 : e147-239.

Traitement de l’insuffisance cardiaque à fonction VG altérée

L’inhibition du système rénine angiotensine aldostérone avec des IEC classe IA ou ARAII classe IA ou ARNi classe I B-R est recommandée en association avec les bêtabloquants et l’antialdostérone chez les patients en HFrEF pour réduire la mortalité et la morbidité.
L’IEC est indiqué pour réduire la mortalité et la morbidité chez les patients avec des symptômes antérieurs ou récents d’insuffisance cardiaque chronique avec HFrEF classe IA (mêmes recommandations qu’en 2013).
Les ARAII sont recommandées pour réduire la morbidité et la mortalité chez les patients symptomatiques avec HFrEF et qui sont intolérants aux IEC classe IA (contre IB ESC 2016.)
Les ARNi ont été introduits sur les recommandations américaines du fais du bénéfice prouvée par l’étude PARADIGM-HF et la supériorité par rapport à l’IEC sur la réduction de la mortalité et les hospitalisations pour insuffisance cardiaque, ils sont recommandés chez les patients symptomatiques classe II ou III NYHA avec une HFrEF qui tolèrent les IEC ou les ARAII en leur remplacement pour réduire davantage la morbidité et la mortalité classe I B-R alors que dans les recommandations européenne les ARNi sont introduits en remplacement des IEC chez les patients demeurant symptomatiques sous TMO à base d’IEC, BB et MRA classe IB condition qu’on ne trouve pas sur les recommandations américaines ou on peut passer aux ARNi avant les antialdostérones (figure 2).
Les ARNi sont contre-indiqués (dangereux) en association avec un IEC ou dans les 36 heures suivant l’arrêt de l’IEC classe III Harm B-R, et ils ne doivent pas être prescrits chez les patients avec une histoire d’angio-œdème classe III C-EO.
L’ivabradine est indiquée en Europe depuis 2012, mais ne figure pas sur les recommandations américaines de 2013 et n’a été introduite qu’en 2017 pour réduire les hospitalisations chez les patients symptomatiques ; stade II-III NYHA avec IC chronique HFrEF avec une FE ≤ 30 % (35 % dans les recommandations européennes) recevant un TMO incluant un BB à dose maximale tolérée et qui sont en rythme sinusal avec une FC ≥ 70 bpm au repos avec une classe IIa B-R (nouvelle indication par rapport aux recommandations de 2013) ; dans les recommandations européennes est ajoutée la mention pour réduire le risque de mortalité cardiovasculaire (ceci est lié à la réduction du critère composite de mortalité cardiovasculaire dans l’étude CHIFT) et sa prescription est conditionnée par l’utilisation préalable à doses basée sur les preuves de BB, IEC et de MRA classe Iia B dans ces mêmes recommandation de l’ESC 2016 est ajoutée une indication de l’ivabradine en remplacement du BB chez les patients qui ont une contre-indication ou qui ne le tolèrent pas (classe Iia C).
L’association hydralazine dinitrate d’isosorbide a démontré chez les patients s’identifiant de race noire une efficacité sur la réduction la morbi-mortalité et une amélioration des symptômes dans l’étude A-HeFT mais la taille relativement petite de l’étude 1 050 patients et l’arrêt prématuré au profit de la mortalité laissent une incertitude quant à l’efficacité réelle de cette association, en particulier chez les non-Noirs ; cette association est indiquée malgré ça avec une classe IA chez les patients de race noire avec HFrEF NYHA III-IV ; ACC/AHA 2017. Sur les recommandations ESC 2016, cette association est indiquée avec une classe Iia B et se retrouve à la toute fin de l’algorithme décisionnel.
La digoxine qui est toujours indiquée sur les recommandations européennes avec une classe IIb chez les patients en rythme sinusal qui demeurent symptomatiques malgré un traitement à base d’IEC (ou ARAII) ; bêtabloquant et antialdostérone pour réduire le risque d’hospitalisation, cette même molécule était indiquée avec une classe IIa sur les recommandations américaines de 2013 mais elle est absente sur l’algorithme de 2017.
Les dispositifs non chirurgicaux du traitement de l’insuffisance cardiaque gardent les mêmes indications sur les recommandations américaines et européennes du fait d’un bénéfice prouvée dans la réduction du risque de la mort subite pour le DAI et pour la réduction de lu risque de décès toutes causes confondues, des hospitalisations pour insuffisance cardiaque et l’amélioration de la fonction cardiaque pour la thérapie de resynchronisation (CRT).
On note que le cheminement de l’introduction des thérapeutiques selon l’algorithme américain après celle des bêtabloquants et des IEC (ou ARAII), à la 3e étape n’obéit pas à une hiérarchie claire ainsi l’hydralazine-dinitrate d’isosorbide peut être introduit avant l’Ivabradine et que l’antialdostérone n’est pas introduite avant cette étape et se retrouve ainsi à pied d’égalité avec les autres thérapeutiques bien que les études démontrent clairement un bénéfice en matière de mortalité. On note également sur cet algorithme décisionnel (figure 3) l’absence de la digoxine qui a défaut de réduire la mortalité a prouvé un bénéfice dans la réduction des hospitalisations chez les patients en rythme sinusal.
Les omega-3 PUFA étaient indiqués avec une classe Iia B sur les recommandations américaines de 2013 chez les patients symptomatiques en classe II à IV avec une HFrEF ou HFpEF pour réduire la mortalité et les hospitalisations cardiovasculaires confirmée par la réduction du critère composite de décès ou d’hospitalisation d’origine cardiovasculaire de 10% dans l’étude GISSI, et GISSI pereventione (après un IDM recent) ceci est probablement liées à la diminutions des évènement vasculaires IDM, AVC et suppose peut être de cibler des patients avec une atteinte vasculaire avérée d’où une classe d’indication de IIb B ESC 2016. La mise au point ACC/AHA 2017 n’a pas abordé ce point.


*TMGR traitement médical guidé par les recommandations.
Figure 2. Traitement de l’insuffisance cardiaque stade C et D. ACC/AHA 2017.
D’après J Am Coll Cardiol 2017 ; 70 : 776-803.

Traitement de l’IC avec une fonction VG préservée

Les recommandations américaines insistent pour le traitement de la HFpEF sur le fait de traiter les pathologies associées.
Les diurétiques restent indiqués pour soulager les symptômes liés à une surcharge volumétrique avec une classe IC.
Le contrôle de la pression artérielle systolo-diastolique demeure également un objectif thérapeutique avec comme cible des chiffres < 130/80 mmHg chez les patients à risque d’IC classe I B-R ; cette recommandation est également retrouvée dans le traitement de l’IC à FE réduite avec comme cible une PAS < 130 mmHg classe I C-E. Il est aussi mentionné que l’usage des BB, IEC, et ARAII est raisonnable pour contrôler la pression artérielle chez les patients avec une HFpEF.
La revascularisation coronaire doit être envisagée chez les patients avec une coronaropathie chez qui l’angor ou une ischémie myocardique documentée est jugé néfaste pour les symptômes de HFpEF classe IIa C.
La gestion de la FA doit être envisagée pour améliorer les symptômes de l’insuffisance cardiaque classe IIa C.
La nouvelle recommandation vient pour les antialdostérones qui peuvent être envisagés chez des patients sélectionnés avec une HFpEF (définie par une FEVG ≥ 45 %, des BNP élevées ou une hospitalisation pour une insuffisance cardiaque dans l’année avec un DFG > 30 ml/min ; créatinine < 2,5 mg/dl ; K < 5 mEq/l) classe IIb B-R.
Ceci est lié aux résultats d’études ayant démontré une amélioration sous antagonistes des récepteurs de minéralo-corticoïdes de la fonction diastolique par un effet probable sur le remodelage.


Figure 3. Traitement de l’insuffisance cardiaque ESC 2016.

En pratique

  • Le traitement de l’insuffisance cardiaque reste un enjeu de santé publique malgré le développement de thérapeutiques qui ont prouvé leur efficacité sur la réduction de la mortalité et des hospitalisations pour insuffisance cardiaque, mais des différences entre pratiques américaines et européennes existent quant à la meilleure façon d’utiliser ces moyens, notamment pharmacologiques dans le traitement de l’insuffisance cardiaque à fonction VG altérée.
  • Chez les patients avec une fonction VG préservée FEVG > 40 % ; le traitement est celui des pathologies associées et aucune thérapeutique n’a pu démontrer une efficacité sur la réduction des critères de mortalité ou d’hospitalisations.

Cardiologie Pratique : publication avancée en ligne.”

Références

Cliquez sur les références et accédez aux Abstracts sur pubmed

1. ESC Guidelines for the diagnosis and treatment of acute and chronic heart failure 2012 The Task Force for the Diagnosis and Treatment of Acute and Chronic Heart Failure 2012 of the European Society of Cardiology. Developed in collaboration with the Hea Rechercher l’abstract
2. Whelton PK et al. 2017ACC/AHA/AAPA/ABC/ACPM/AGS/APhA/ASH/ SPC/NMA/PCNA guideline for the prevention, detection, evaluation, and management of high blood pressure in adults: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Rechercher l’abstract
3. Yancy CW et al. 2013 ACCF/AHA Guideline for the management of heart failure: a report of the American College of Cardiology Foundation/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines. Circulation 2013 ; 128 : e240-327 ; J Am Coll Cardiol 2 Rechercher l’abstract
4. Yancy CW et al. 2017 ACC/AHA/HFSA Focused Update of the 2013 ACCF/AHA Guideline for the Management of Heart Failure A Report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines and the Heart Failu Rechercher l’abstract
5. 2016 ESC Guidelines for the diagnosis and treatment of acute and chronic heart failure The Task Force for the diagnosis and treatment of acute and chronic heart failure of the European Society of Cardiology (ESC). Eur Heart J 2016 ; 37 : 2 129-200. Rechercher l’abstract

Você sabe o que é transtorno de Borderline? Leia e veja se você ou alguém que você conheça tem.

Postado em

REVISTA CULTURA DA MULHER

A neuroimagem como alternativa ao tratamento do Transtorno de Personalidade Borderline

*Por Beatriz Moura

Instabilidade emocional, desregulação afetiva excessiva, sentimentos intensos e polarizados – do tipo “tudo ótimo e tudo péssimo” ou “eu te adoro e eu te odeio” -, angústia, abandono… A oscilação dos sentimentos são constantes e acontecem diversas vezes ao dia, às vezes, no intervalo de uma hora.

Tais características são típicas de quem sofre do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), doença que afeta aproximadamente 6% da população mundial. No Brasil, estima-se que haja 3 milhões de pessoas com esse distúrbio. Dentre as principais consequências do paciente border estão a automutilação, o uso de drogas e álcool e tentativas sucessivas de suicídio, sendo que até 10% deles chegam a se matar.

Infelizmente, há pouco material publicado sobre o TPB no Brasil, sendo uma das áreas de pesquisa em psicologia e psiquiatria com maior escassez de publicações científicas…

Ver o post original 271 mais palavras