-

Mês: dezembro 2016

Master Gene Switch Found for Autoimmune Disease in Women

Postado em

Master Gene Switch Found for Autoimmune Disease in Women
WRITTEN BY: Jennifer Ellis

Scientists at the University of Michigan have discovered what they call a ‘master switch’ that causes women to be more prone to autoimmune diseases.

Most parts of the body can be affected by autoimmune disease, including the endocrine system, muscle, gastrointestinal tract, heart, skin, and kidneys. Autoimmune diseases tend to be inherited in families and even in individuals where a person has more than one affliction, which indicates that there are common mechanisms involved in disease susceptibility.

Autoimmune disorders are due to an inflammatory response from our immune systems.

Autoimmune disorders are due to an inflammatory response from our immune systems.

Autoimmune diseases, including rheumatoid arthritis, lupus, and psoriasis, tend to affect women much more than men for reasons that have previously been unknown. Approximately 8% of the population suffers from some sort of autoimmune disorder, with an estimated 78% of that being women. Current research on gender differences in autoimmune response centers on sex hormones. However, the Michigan group found no evidence for estrogen or testosterone involvement in onset of disease.

Professor Johann Gudjonsson, lead author for the study published in Nature Immunology, and his group examined gene expression patterns in skin from 31 healthy women and 51 healthy men. Skin is an important factor in autoimmune disorders and one of the main diagnostic criteria examined for diseases such as lupus.

Included in the 661 genes they found expressing differently between the men and women were several that played a role in immune function. In addition, they discovered a distinct molecular signature associated with susceptibility to autoimmune disease only in women, independent of age or hormone regulation. Expression results showed that this gender-specific molecular signature was regulated by a transcription factor called VGLL3. The VGLL3 network is a novel pathway upregulated in women and associated with multiple autoimmune diseases.

“This previously unknown inflammatory pathway promotes autoimmunity in women,” said Dr. Gudjonsson, “We found a completely new angle. Our team identified a gene expression difference between the sexes that is associated with susceptibility to autoimmune disease.”

The VGLL3 pathway was also activated in men with autoimmune diseases but at a much lower level. Because of the evident difference between the male and female samples, this research is garnering new attention for focusing on the gender-specific expression of immunological pathways.

“We found some striking differences in gene expression between the women and men,” says first author Yun Liang, Ph.D., a U-M dermatology research investigator.

Further research has started on how the pathway works, other players, and a more in-depth look into involved genes. The study provides a foundation for work on new therapies, both prevention and treatment, based on the VGLL3 regulator or other potential pathway blockers.

Sources: Newswise, NCBI, Nature Immunology

Drugs may combine to treat cancer

Postado em

Drugs for diabetes and hypertension may combine to treat cancer

Combination of diabetes and antihypertensive drugs found effective at combating cancer cells.
By Amy Wallace   |   Dec. 27, 2016

share with facebook
share with twitter
Researchers have found that the combination of drugs used to treat type 2 diabetes and hypertension are effective at combating cancer cells. Evi Bieler/Nanoimaging Lab, University of Basel

BASEL, Switzerland, Dec. 27 (UPI) — Researchers have found the combination of two drugs used to treat other diseases can be effective in combating certain cancer cells in lab tests.

Metformin, commonly used to treat type 2 diabetes, showed anti-cancer properties but its effectiveness was too low to treat cancer. However, researchers from the University of Basel in Switzerland discovered that combining metformin with the antihypertensive drug syrosingopine increased the efficacy of metformin to fight cancer.

The typical dose of metformin was not effective at fighting cancer but higher doses of the drug created unwanted side effects.

So researchers led by Professor Michael Hall at the Biozentrum at the University of Basel screened more than 1,000 drugs to determine whether they could enhance the cancer fighting action of metformin. The researchers found that syrosingopine increased the effectiveness of metformin and drove the cancer cells to programmed “suicide.”

Metformin lowers the blood glucose levels in type 2 diabetes patients and also blocks the respiratory chain in the mitochondria, the energy factories of the cell.

Syrosingopine inhibits the degradation of sugars, so the combination of the two interrupt the vital processes that provide energy for the cell.

“For example, in samples from leukemia patients, we demonstrated that almost all tumor cells were killed by this cocktail and at doses that are actually not toxic to normal cells,” Don Benjamin, first author of the study, said in a press release. “And the effect was exclusively confined to cancer cells, as the blood cells from healthy donors were insensitive to the treatment.”

Researchers found that in mice with malignant liver cancer, enlargement of the liver was reduced after being treated with the drug cocktail and the amount of tumor nodules was reduced, with some of the tumors disappearing altogether.

“We have been able to show that the two known drugs lead to more profound effects on cancer cell proliferation than each drug alone,” Benjamin said. “The data from this study support the development of combination approaches for the treatment of cancer patients.”

The study was published in Science Advances.

Aprenda a Diferença entre o Mosquito “Aedes” e o “Pernilongo”

Postado em

Atenção: Aprenda a Diferença entre o Mosquito “Aedes” e o “Pernilongo”

Você está sendo picado por um mosquito. Quando percebe o delinquente pousado na sua pele, ele já se encontra com o rabo cheio de sangue – o seu sangue! O pequeno demônio, ao perceber seus movimentos de pânico, liga os motores e sai voando serelepe.

Nesse ponto você se lembra das notícias do jornal que leu pela manhã e então o pânico se transforma em desespero. Logo você se imagina entrando nas estatísticas e na sua cabeça começa a soar uma sirene de ambulância.

Calma! Pode ser que o fugitivo seja um Culex quinquefasciatus (o pernilongo comum) e não o temido Aedes aegypti.

Tudo que você precisa fazer é se acalmar e repassar a lista de características que o levem a identificar o diabo que lhe atacou. Quem sabe o agressor foi um Culex?… Nesse caso, você já sabe o pior que pode lhe acontecer: pele avermelhada, coceira e – se você tiver alergia – aqueles calombos que surgem na pele. Se for assim, agradeça: pior mesmo é se o agressor não deixar nenhuma lembrancinha visível. Vamos às diferenças.

Tamanho

O Aedes mede de 5 a 7 milímetros sendo maior que o Culex que vai de 3 a 4 milímetros.

Eu sei que é difícil medir um mosquito com uma régua, ainda mais em movimento. Mas você já deve ter noção do tamanho de um pernilongo comum (o Culex). O Aedes é maior, tem quase o dobro de tamanho.

Cor

O Culex veste modelitos num marronzinho básico, meio sem graça. Já o Aedes traja elegantes conjuntos em faixas pretas e brancas intercaladas, imitando camisa de presidiário (lembra dos Irmãos Metralha?).

Horário de Atividade

O Culex é um mosquito boêmio, sai para colher sangue após as 18 horas e durante a noite. Já o Aedes trabalha em meio-expediente, das 9h às 13h aproximadamente. Este é o horário de alerta.

Som durante o voo

O Culex é aquele mosquito que tem som de mosquito. Ouviu aqueles zumbidos irritantes que você sabe imitar? É o Culex.

O Aedes tem o motor silencioso: você não vai sentir a aproximação do perigo.

Velocidade de Escape

Aqui o Aedes leva uma enorme vantagem. Tem um motor supersônico equipado com processador Core i7 de última geração, de forma que não adianta tentar acertar o Aedes com raquete elétrica.

Já o Culex vem equipado com um processador Intel 286. Comparando os dois, o Culex é como um fusca e o Aedes uma Ferrari. Se for rápido, você consegue enfiar a mão no Culex. No Aedes é bem mais difícil.

Local de reprodução

O Aedes é um bicho limpo, coloca seus ovos em água comum, proveniente da chuva, da rega de plantas, etc. Dessa forma, qualquer recipiente que possa conter água funciona como berço para uma futura legião de aedezinhos.

Já o Culex é sujo pra chuchu. Coloca seus ovos na água suja e contaminada, como a água de esgotos. Portanto, aquele buraco escuro com água fedorenta e poluída está mais para Culex do que para Aedes. Se quiser distância do Aedes, preste atenção em potinhos, pneus velhos, tampinhas, enfim, qualquer coisa que contenha ou possa vir a conter água.

Picada

A picada do sugismundo Culex não poderia passar em branco: pele vermelha, coceira e calombos, como já foi dito. Já o Aedes chupa com classe e anestesia, e não deixa nenhum sinal na pele. O grande problema do Aedes é o que ele deixa SOB a pele.

 

Resistência dos ovos

Os ovos do Culex murcham fora da água contaminada e tornam-se inviáveis. Já o Aedes coloca ovos blindados que duram até um ano e meio em ambiente seco. Tem gente dizendo que uma estratégia seria colocar propositalmente potes com água para as fêmeas do Aedes depositarem os ovos e depois despejar fora a água antes que as larvas se desenvolvam. Pelo que foi dito eu não recomendaria essa solução. O melhor mesmo é eliminar qualquer coisinha (ou coisona) que possa conter água corrente.

Consequências

O pior vem agora…
Uma picada de Culex, repetindo, no máximo traz coceira, calombos ou o avermelhado na pele. Ele também pode transmitir o verme da filariose (elefantíase), mas trata-se de uma doença não epidêmica e rara.

O Aedes iniciou como uma startup, lançando a dengue, que se tornou um enorme sucesso comercial. Em função disso, a Aedes & Cia criou novos produtos e agora oferece também a febre chikungunya e o zika. Ao entrar em contato com o Aedes você pode adquirir cada produto isoladamente ou em combos. Esconjura!

Quer saber? A coisa é séria. Colabore com a sua parte. O grande problema é o Aedes. Eu sei que rola o risco da gente também detonar o Culex nessa guerra e deixar as pererecas sem alimento. São os efeitos colaterais.

O que pode causar sangue nas fezes?

Postado em Atualizado em

O que pode causar sangue nas fezes?

A presença de sangue nas fezes pode ser causada por uma lesão situada em qualquer ponto do sistema digestivo. O sangue pode estar presente em quantidades muito pequenas e não ser visível ou ser bem aparente.

Grandes quantidades de sangue nas fezes geram fezes negras e muito mal cheirosas, recebendo o nome de Melena, que, na maioria das vezes, está relacionada a uma hemorragia digestiva alta, no esôfago ou no estômago, por exemplo.

Já a presença de sangue vermelho vivo nas fezes pode indicar uma hemorragia digestiva baixa, que pode ocorrer nos intestinos, reto ou no ânus. Quanto mais perto do ânus a ferida estiver, mais vermelho vivo será o sangue.

Principais causas de sangue nas fezes

O sangue nas fezes pode ser causado por:

  • Endometriose (mulheres);
  • Hemorroidas;
  • Fissuras anais;
  • Úlcera no estômago;
  • Câncer no intestino;
  • Divertículos;
  • Má formações vasculares;
  • Doenças inflamatórias;
  • Pólipos intestinais e outros.

Para identificar o sangue nas fezes basta observá-las logo após evacuar. O sangue pode ser bem visível, mostrando-se em volta das fezes, pode-se notar pequenos riscos de sangue nas fezes ou o sangue pode estar presente em todo o bolo fecal, deixando-o negro, pastoso e muito mal cheiroso.

Por vezes, o que chama atenção do indivíduo é a presença de sangue vermelho vivo no papel higiênico, após limpar-se.

É muito importante estar atento aos seguintes sinais que podem indicar problemas no intestino:

  • Cor avermelhada da água do vaso sanitário após evacuar;
  • Presença de sangue no papel higiênico;
  • Manchas avermelhadas nas fezes;
  • Fezes muito escuras, pastosas e com mal cheiro.

O que fazer em caso de sangue nas fezes

Ao identificar a presença de sangue nas fezes, deve-se procurar um médico gastroenterologista para avaliar a causa do sangramento. Em geral, são prescritos exames de fezes, endoscopia e colonoscopia para verificar a presença de alterações no esôfago, estômago ou intestino.

O tratamento é feito de acordo com a causa do problema, sendo também importante verificar a presença de anemia devido às perdas de sangue através do intestino.

Como tratar

O tratamento para eliminar o sangue das fezes depende do que o originou. Por vezes, uma úlcera gástrica pode ser a causa do problema e a solução seria tratar a úlcera com o uso de antiácidos e uma dieta especial, por exemplo. Outras vezes, a solução está em melhorar a alimentação do indivíduo, se o problema for causado por fezes muito secas.

Investigar minuciosamente o que está originando o sangue nas fezes é o ponto de partida. A única forma realmente eficaz de cuidar deste incômodo é tratar a origem do problema. Compartilhe!

Fonte:  Saúde

Paralisia Flácida Aguda

Postado em

Paralisia Flácida Aguda: como diagnosticar

Falamos sobre os riscos de desenvolvimento da síndrome de Guillain-Barré por procedimentos cirúrgicos.

Este conteúdo deve ser utilizado com cautela, e serve como base de consulta. Este conteúdo é destinado a profissionais de saúde. Pessoas que não estejam neste grupo não devem utilizar este conteúdo.

 

Definição: Progressão rápida de fraqueza muscular + hipotonia + reflexos profundos hipoativos/ausentes. O período de progressão é de aproximadamente 4 semanas, correspondente ao tempo de duração da principal causa, a síndrome de Guillain-Barré.

Topografia

Nervo periférico:

  • Acometimento motor e sensitivo;
  • Sinais autonômicos;
  • Déficit crescente;
  • Acometimento mais distal.

Medula:

  • Déficit abaixo de um determinado nível com exame normal acima deste;
  • Acometimento de esfíncter;
  • Se neurônio motor, acometimento motor assimétrico.

Muscular:

  • Acometimento proximal em membros;
  • Sinais motores exclusivos;
  • Maior acometimento de regiões cervical e cinturas.

Mioneuronal:

  • Acometimento proximal em membros;
  • Principalmente músculos cranianos e de cinturas;
  • Pré-sináptica: Aumento da força com o exercício e acometimento autonômico;
  • Pós-sináptica: Presença de fatigabilidade;
  • Sem sinais sensitivos;
  • Sinais e sintomas apenas durante a crise.

Apresentação clínica

Síndrome de Guillain-Barré

  • Clínica: Fraqueza progressiva, simétrica e ascendente com duração de até 4 semanas, variantes, iniciadas em pares cranianos, pode ser descendentes

Mielopatias

  • Etiologias: Polimielite pós-vacinal e enterovírus não pólio.
  • Sintomas iniciais: Constipação, vômitos, febre, fadiga, dor em membros e rigidez de nuca.

Mielite Transversa

  • Etiologias: Mycoplasma pneumoniae, herpes vpirus, esquistossomose, cisticercose e doenças do tecido conjuntivo.
  • Sintomas: Fraqueza progressiva, retenção urinária, hipo ou arreflexia e sensibilidade em nível, evoluindo em duas a três semanas com liberação piramidal.

Polineuropatia por picada de carrapato

  • Sintomas: Iniciam 5-10 dias após infestação. São eles: irritabilidade, anorexia, parestesia e dor, evolução em 12-36h para paralisia flácida aguda.

Polineuropatia por porfiria aguda

  • Dores abdominais precedem o quadro de paralisia 2 a 3 dias antes.
  • Sintomas: Cólicas abdominais, labilidade emocional, distúrbios comportamentais, convulsões, hiperatividade simpática, paresia assimétrica com início em membros superiores.

Miopatias inflamatórias

  • Polimiosite e dermatomiosite apresentam caracteristicamente sintomas subagudos, com evolução de semanas a meses.
  • Sintomas: Paresia com caraterística proximal com acometimento de pares cranianos.

Miopatia tireoidiana

  • Comum no hipotireoidismo.
  • Sintomas: Fraqueza muscular proximal, cãibras, fraqueza muscular bulbar, paralisia periódica tireotóxica, rigidez muscular, oftalmopatia tireoidiana e paralisia periódica tireotóxica.

Miopatia Tóxica

  • Etiologias: Barbitúricos, corticoides, clorpromazina, salicilatos, lítio, zidovudina, anfetaminas e álcool.

Abordagem Diagnóstica

Síndrome de Guillain-Barré

  • Eletroneuromiografia: Sinais de desmielinização como a redução da velocidade de condução, dispersão do potencial de ação e aumento da latência das ondas F.

  • Estudo do líquor: Dissociação proteinocitológica com pico proteico na 3ª/4ª semana.

Mielopatias

  • Comprometimento neurológico: Paralisia progressiva, 24-48h, com déficit motor, assimétrico e proximal.
  • Estudo do líquor: Pleocitose com leve aumento da concentração de proteínas.

Miopatias Inflamatórias

  • Exames complementares: CPK aumentada, exame eletrofisiológico, biópsia muscular e quadro clínico.
  • Utiliza-se 3 critérios para fechar o diagnóstico, se 2 o diagnóstico é muito provável.
  • Sempre pesquisar condições associadas como linfomas, doenças autoimunes e carcinomas.

Miopatia Tóxica

  • Características: Dor, paresia, aumento da CPK e mioglobinúria.

5 ALIMENTOS PARA EVITAR SI TIENE TRASTORNO BIPOLAR

Postado em

5 ALIMENTOS PARA EVITAR SI TIENE TRASTORNO BIPOLAR

¿Puede una dieta poco saludable desempeñar un papel en el desencadenamiento de los cambios de humor bipolares? De acuerdo con investigaciones recientes, la respuesta es “sí”. De hecho, ciertos alimentos – tales como la cafeína, el alcohol y los alimentos grasos – podría dar lugar a peores resultados, encuentra la investigación en la edición de septiembre de 2015 del Journal of Psychiatric Research. Es una buena idea seguir las directrices nacionales de dieta saludable, como comer más verduras, frutas, granos enteros y carnes magras. Pero también es posible que desee prestar atención a algunos de los puntos más sutiles planteadas en este estudio.

“La evidencia de la mala alimentación en las personas con trastorno bipolar se encuentra en la alteración del metabolismo de las grasas saludables importantes y es consistente con un desequilibrio en la proporción de ácidos grasos omega-6 y omega-3 ingesta en la dieta”, dice el estudio authorMelvin G. McInnis, MD , el Thomas B. y Nancy Upjohn Woodworth profesor de anddepression trastorno bipolar, y director del Programa de Investigación bipolar Prechter en el departamento de psiquiatría de la Universidad de Michigan Health System, en Ann Arbor.

El Dr. McInnis explica que esto significa que las personas con trastorno bipolar deben reequilibrar los tipos de grasas en sus dietas para incluir más grasas omega-3, y menos grasas omega-6. Sólo se necesita una pequeña cantidad de grasas omega-6 cada día, que provienen principalmente de los aceites vegetales. Grasas omega-3 provienen de fuentes tales como el salmón y otros peces de agua fría grasos, semillas de lino, las nueces y ciertas plantas, como la albahaca.

Si decide eliminar los alimentos bipolares de reincidencia de su dieta, que va a hacer más que mantener a raya los cambios de humor y reducir los períodos de manía: También va a mejorar su salud del corazón. Eso es importante, porque con trastorno bipolar que usted está en un mayor riesgo de obesidad y enfermedades cardíacas y vasculares, según el Instituto Nacional de Salud Mental.

“Las personas con trastorno bipolar tienen, en general, las dietas pobres en general, no son buenos en la planificación de dietas saludables con alimentos apropiados”, explica McInnis. Un problema particular es la comida rápida, que es una fuente primaria de alimento para un buen número de personas con trastorno bipolar, dice. “Es muy práctico, barato, y proporciona la satisfacción – aunque a corto plazo.”

 

Otros factores que podrían conducir a malas elecciones alimenticias incluyen los efectos secundarios de los medicamentos, la falta de ejercicio, el tabaquismo y la falta de acceso a la atención, explica el psiquiatra Jess G. Fiedorowicz, MD, PhD, profesor asociado en los departamentos de psiquiatría y medicina interna en la Universidad de Iowa Carver College of Medicine en Iowa City.

nuestro primer paso? “Si bien ha habido cierta especulación en cuanto a dietas específicas trastorno forbipolar, simplemente comer una dieta sana y equilibrada es un primer paso importante,” dice el Dr. Fiedorowicz.

Los alimentos y bebidas que usted debe zanja
Los fundamentos de una dieta saludable incluyen no sólo qué comer, sino también lo que no comer. Considere la posibilidad de saltarse estas opciones que podrían empeorar sus síntomas bipolares:

1. La cafeína
“Los estimulantes pueden desencadenar la manía y deben evitarse”, dice Fiedorowicz. “La cafeína es un disparador poco apreciada y también puede afectar el sueño”, y la privación del sueño es un factor desencadenante notorio por cambios de humor bipolares y manía, dice.

La Fundación Nacional del Sueño señala que la cafeína puede aumentar andanxiety irritabilidad, además de afectar el sueño, y recomienda evitar la cafeína cuando se acerca la hora de dormir. Fiedorowicz añade que algunos medicamentos de venta sin receta – como la pseudoefedrina, que se encuentra en algunos medicamentos para el resfriado y la tos – tienen propiedades estimulantes similares a la cafeína y también pueden desencadenar cambios de humor bipolares.

2. El alcohol
En pocas palabras: El alcohol y el trastorno bipolar hacen una mala combinación. El alcohol puede afectar negativamente a los cambios de humor bipolares y también puede interactuar negativamente con medicamentos como el litio, según los Institutos Nacionales de Salud Centro Clínico (NIHCC). Las personas con trastorno bipolar también son más propensos a morir prematuramente si usan alcohol u otras sustancias, según un análisis de datos que incluyó a más de 11.000 personas con trastorno bipolar publicados en la edición de septiembre el año 2015 deEl Lancet Psiquiatría.

3. azúcar
Consumir una dieta alta en azúcar puede hacer que sea más difícil el control de peso y la obesidad – incluyendo la grasa del vientre relacionada – puede hacer un poco de droga trastorno bipolar treatmentsless efectiva, según los resultados de un estudio multicéntrico publicado en la edición de junio de 2015 Acta Psychiatrica Scandinavica. Si tiene que satisfacer un diente dulce, para llegar a la fruta.

4. sal
Si estás en litio, moderar el consumo de sal puede ser complicado, debido a un cambio en la ingesta de sal – ya sea un aumento repentino o una disminución – puede afectar a los niveles de litio, de acuerdo con la NIHCC. Hable con su médico acerca de cómo administrar de forma segura la sal en su dieta para mantenerse dentro de un rango saludable. La American Heart Associationrecommends consumir menos de 1.500 miligramos al día. Igualmente importante es la hora de tomar el litio es para asegurarse de beber suficientes líquidos: La deshidratación puede causar efectos secundarios peligrosos, Fiedorowicz advierte.

5. grasa
Fiedorowicz sugiere seguir las recomendaciones saludables para el corazón de la Asociación Americana del Corazón para limitar la cantidad de grasas saturadas y grasas trans en su dieta. Eso significa optar por productos lácteos proteínas magras y bajos en grasa al elegir productos de origen animal. Es posible que haya oído que la grasa en los alimentos podría alterar la forma en que el cuerpo usa medicamentos: Por lo general, sus medicamentos seguirán siendo eficaz, pero el consumo de una gran cantidad de alimentos ricos en grasas, fritos simplemente no es bueno para el corazón? Y recuerda que los aceites utilizados para freír son ricos en los ácidos grasos omega-6 que desea evitar.

Swaps de alimentos saludables para Probar
Planificación de una dieta saludable no tiene que ser trabajo pesado. McInnis aconseja ir a los mercados de los agricultores locales, la exploración de las opciones, y hablar con los propios agricultores acerca de cómo disfrutar de sus productos. Y para paradas rápidas en la tienda, se recomienda que se pega a la periferia, donde los alimentos integrales, tales como los productos y los peces, se encuentran generalmente. Para más maneras de hacer su dieta más saludable, McInnis dice:

En lugar de papas fritas o papas fritas, Munch en verduras crujientes con salsa de salados, tales como puré de garbanzos.
Saltar la repostería dulce y en lugar de rematar una rebanada de pan de grano entero o unas galletas con conservas de frutas.
En lugar de una cuarta o quinta taza de café, café con leche descafeinado elegir un o un té de hierbas.
Saltar la hamburguesa de comida rápida y papas fritas y pedir una ensalada fresca en su lugar.
Intercambiar un plato frito de pescado al vapor oa la parrilla.

LOS HILOS COMUNES DE LA FIBROMIALGIA Y DEL SÍNDROME DE FATIGA CRÓNICA

Postado em

LOS HILOS COMUNES DE LA FIBROMIALGIA Y DEL SÍNDROME DE FATIGA CRÓNICA

Image result for The Common Threads of Fibromyalgia and Chronic Fatigue Syndrome

La fibromialgia y el síndrome de fatiga crónica (CFS) son ambas enfermedades caracterizadas por cantidades extremas de fatiga. De hecho, las condiciones parecen estar tan entrelazadas que la comunidad médica continúa debatiendo si la fatiga de la fibromialgia es simplemente una expresión diferente del mismo trastorno que causa el SFC.

 

Estadísticamente, la fatiga de la fibromialgia se produce en más estadounidenses que el síndrome de fatiga crónica. Los Centros Estadounidenses para el Control y la Prevención de Enfermedades creen que hay alrededor de 5 millones de personas en Estados Unidos con fibromialgia, en comparación con un poco más de 1 millón de personas con síndrome de fatiga crónica.

Sin embargo, la investigación ha encontrado que la línea entre la fatiga de la fibromialgia y el síndrome de fatiga crónica es muy delgada. La Fundación de Arthritis estima que 50 a 70 por ciento de las personas con fibromialgia también se ajustan a los criterios de síndrome de fatiga crónica.

¿Significa esto que algunas personas podrían sufrir ambas condiciones? Posiblemente, pero sería difícil para la mayoría de los médicos diagnosticar esto con certeza. Sin embargo, hay diferencias importantes en las maneras de fibromialgia fatiga y síndrome de fatiga crónica se presentan. Los tratamientos recomendados para cada síndrome también presentan algunas diferencias notables.

Vínculos Entre Fibromialgia Fatiga y Síndrome de Fatiga Crónica

La investigación de cada enfermedad surgió de diferentes campos médicos. Los investigadores de fibromialgia son principalmente reumatólogos y expertos en artritis. Los investigadores del síndrome de fatiga crónica con más frecuencia son inmunólogos y expertos en virus. Debido a esto, la fibromialgia ha sido pensado como un trastorno muscular, mientras que el síndrome de fatiga crónica se ha relacionado con infecciones virales – a pesar de sus similitudes.

Fibromialgia y Síndrome de Fatiga Crónica: Diferencias

El dolor crónico y la fatiga son síntomas comunes de la fibromialgia y el síndrome de fatiga crónica. La diferencia es que, en la fibromialgia, la fatiga a menudo toma un asiento trasero para debilitar el dolor muscular. En el síndrome de fatiga crónica, la gente tiene una abrumadora falta de energía, pero también puede experimentar algún dolor.

Algunas diferencias más importantes entre los dos incluyen:

Lo que provocó la condición. Muchas personas diagnosticadas con fatiga de fibromialgia informan que sus síntomas siguieron algún tipo de trauma – una lesión física o un shock emocional. Por otro lado, el síndrome de fatiga crónica parece surgir de una infección viral como mononucleosis o influenza.
Distintos sitios de dolor. Las personas son diagnosticadas con fatiga de fibromialgia si sienten ternura o dolor en al menos 11 de 18 lugares distintos en sus cuerpos. Las personas con síndrome de fatiga crónica no tienen estos sitios de dolor.
Inflamación. Las personas con síndrome de fatiga crónica a menudo se quejan de fiebre, glándulas hinchadas y otros signos de inflamación. Los médicos no encuentran evidencia de respuesta inflamatoria en pacientes con fatiga de fibromialgia.
Dormir. Aunque el síndrome de fatiga crónica y la fibromialgia están asociados con el sueño REM interrumpido, un estudio reciente de Japón encontró diferencias clave en otros trastornos del sueño entre personas con SFC sola y aquellas con SFC y fibromialgia.
Fibromialgia y SFC: Semejanzas

Más allá de los síntomas comunes, los investigadores han encontrado que la fibromialgia y el síndrome de fatiga crónica se producen principalmente en personas de mediana edad.

Además, ambos trastornos parecen dirigirse a las mujeres más a menudo que a los hombres. Alrededor del 80 al 90 por ciento de las personas con fatiga de la fibromialgia son mujeres. El síndrome de fatiga crónica tiene cuatro veces más probabilidades de ocurrir en mujeres que en hombres.

Tratamiento de la Fibromialgia Fatiga y Síndrome de Fatiga Crónica

Dadas las similitudes entre los dos síndromes, no es ninguna sorpresa que hay mucha superposición con respecto a los tratamientos recomendados para la fatiga de la fibromialgia y el síndrome de fatiga crónica. Los tratamientos comunes entre los dos incluyen:

Dormir. Dormir mucho es clave para controlar los síntomas de ambos síndromes. Ambos grupos de pacientes suelen experimentar un sueño interrumpido, por lo que es importante que mantengan buenos hábitos de sueño y eviten la cafeína, el alcohol y el tabaco. Si es necesario, hable con su médico sobre el uso de medicamentos para ayudar a conciliar el sueño.
Terapia cognitiva conductual. Se ha descubierto que los pacientes con fibromialgia crónica o síndrome de fatiga crónica se benefician de la terapia cognitivo-conductual, que enseña a las personas a reconocer los síntomas y el auto-tratamiento mediante una variedad de estrategias de afrontamiento tales como terapia de relajación, manejo del dolor cognitivo y reposo.
Sin embargo, los tratamientos difieren en un par de áreas importantes. Mientras que el ejercicio se ha encontrado para ser muy beneficioso para los pacientes de fibromialgia – el ejercicio aeróbico en particular se ha demostrado para aliviar los síntomas – los pacientes de síntoma de fatiga crónica se les dice que moderar cualquier ejercicio, ya que sus síntomas a menudo empeoran después del esfuerzo.

Las personas con síndrome de fatiga crónica que tienen dolores musculares a menudo se prescriben medicamentos anti-inflamatorios no esteroideos (AINE), como aspirina o ibuprofeno para su dolor. Sin embargo, se ha encontrado que los AINEs no tienen efecto sobre el dolor muscular

Con fibromialgia. Los pacientes con fibromialgia suelen encontrar alivio del dolor mediante el uso de antidepresivos.

La buena noticia es que ambos síndromes pueden mejorar con un diagnóstico cuidadoso y un tratamiento pensativo.

Hipoglicemia

Postado em

Endocrinologia > O que deve ser considerado como uma hipoglicemia clinicamente significativa?

O que deve ser considerado como uma hipoglicemia clinicamente significativa?

A American Diabetes Association em conjunto com a European Association for the Study of Diabetes acabam de divulgar suas atualizações para o manejo e tratamento da hipoglicemia. Segundo a nova diretriz hipoglicemia clinicamente significativa é considerada a partir de 54 mg/dL.

Segundo a nova diretriz, a gravidade da hipoglicemia pode ser estratificada em 3 níveis:

Nível 1: Glicose ≤ 70 mg/dL e > 54 mg/dL: Faixa limítrofe em que a hipoglicemia não é considerada clinicamente relevante para ser reportada em estudos.

Nível 2: Glicose ≤ 54 mg/dL e > 50 mg/dL: Faixa de hipoglicemia clinicamente importante e, portanto, que deve ser reportada.

Nível 3: Glicose ≤ 50 mg/dL: Indica hipoglicemia grave, sendo comumente acompanhada por déficit cognitivo, requerendo administração glicêmica para recuperação cognitiva.

Na prática médica, esta padronização implica em pouco impacto direto. A intenção da padronização, na verdade, é que os diversos estudos de uso de insulinas, hipoglicemiantes e novas tecnologias sigam a mesma padronização do que deve ou não ser considerada uma hipoglicemia clinicamente importante, visto que este é um parâmetro fundamental a ser considerado no acompanhamento terapêutico de pacientes com diabetes.

Referências Bibliográficas:

  • International Hypoglycaemia Study Group. Glucose Concentrations of Less Than 3.0 mmol/L (54 mg/dL) Should Be Reported in Clinical Trials: A Joint Position Statement of the American Diabetes Association and the European Association for the Study of Diabetes. Diabetes Care 2016 Nov; dc162215.

Disfunção ventricular grave de etiologia isquêmica

Postado em

Cardiologia > Abordagem do paciente com disfunção ventricular grave de etiologia isquêmica

Abordagem do paciente com disfunção ventricular grave de etiologia isquêmica

A doença isquêmica é uma das principais causas de insuficiência cardíaca (IC, como foco na ICFER, com fração de ejeção reduzida), e a IC é uma das principais complicações da doença isquêmica. Deste modo, é comum na prática clínica nos depararmos com pacientes com fração de ejeção (FE) do ventrículo esquerdo (VE) abaixo de 40% acompanhado de dor precordial e/ou déficit segmentar. Qual seria a melhor abordagem para estes pacientes?

Como bons clínicos, o primeiro passo é a história e o exame físico. A presença de dor anginosa aos esforços é o primeiro marcador: esses pacientes com frequência se beneficiam de estratégias de revascularização, tanto angioplastia como hemodinâmica, pois estudos prévios mostram que há melhora sintomática. Mas e nos pacientes apenas com dispneia ou cansaço aos esforços? Seria esse sintoma apenas da IC ou um equivalente anginoso? Se o paciente for do sexo feminino ou diabético, é aí mesmo que a situação complica, pois comumente seus sintomas são atípicos.

O próximo passo então é o exame físico. Seu objetivo é estadiar a IC e avaliar sua gravidade. A presença de congestão sistêmica avançada, com turgência jugular, edema de membros inferiores e hepatomegalia com refluxo hepatojugular desproporcional à congestão pulmonar são marcadores de disfunção sistólica do ventrículo direito (VD). Na presença de sopro sistólico em borda esternal e região subxifoide acompanhado de P2>A2, há ainda a possibilidade de hipertensão pulmonar (HP) e regurgitação tricúspide secundária. Todos esses achados são indicadores de alto risco para cirurgia e, mesmo que haja anatomia favorável, o paciente talvez não consiga operar (leia mais sobre HP e VD em cirurgias). Quando o paciente apresenta “apenas” sinais predominantes de insuficiência do VE, como edema pulmonar, derrame pleural direito e baixo débito, aí sim a perspectiva de intervenção cirúrgica é melhor.

A próxima dúvida é qual exame complementar devemos solicitar: vamos direto para coronariografia ou pedimos um teste funcional primeiro? Provavelmente você irá precisar dos dois. Não há resposta definitiva baseada em evidência. Você deve levar em consideração a estrutura de sua unidade e os riscos e benefícios de cada exame. Como exemplo, um paciente com doença renal crônica avançada certamente se beneficiará de realizar um teste funcional antes da coronariografia, cujo contraste é potencialmente nefrotóxico. Por outro lado, um paciente com vários fatores de risco para aterosclerose e dor típica, com função renal normal, pode ir tranquilamente direto para a coronariografia, pois nele a dúvida não é se deve revascularizar, mas sim como (qual método usar para) revascularizar.

No paciente sem dor precordial, apenas com dispneia aos esforços, um preditor importante do benefício da revascularização é a presença de viabilidade miocárdica. O termo miocárdio atordoado (stunned) refere-se à disfunção ventricular transitória após um evento agudo. É o paciente que infartou e demorou para revascularizar: ele saíra com disfunção do VE, mas com o tempo a tendência é recuperar-se. Outro termo é o miocárdio hibernante: aqui, a injúria isquêmica crônica (e/ou repetida) leva à disfunção contrátil do VE. O termo miocárdio viável se refere ao cardiomiócito ainda “vivo” e, portanto, incluiria tanto o miocárdio atordoado como o hibernante. Recentemente saiu na revista JACC uma importante revisão sobre o tema. O artigo completo requer assinatura, mas é possível ouvir o comentário dos autores em inglês.

A viabilidade miocárdica pode ser pesquisada pelos testes funcionais. As principais opções e suas vantagens e desvantagens podem ser vistas na tabela abaixo:

quadro-disfuncao-ventricular

A lógica fisiopatológica nos faz acreditar que revascularizar o miocárdio viável melhoraria o prognóstico do paciente: o sangue voltaria a atingir o músculo cardíaco e, com isso, as alterações celulares poderiam ser revertidas. O que acontece na prática é que muitas vezes o dano estrutural tecidual já é tão avançado (leia-se: “tão fibrótico”), que não há como reverter o processo. Contudo, um grande problema atual na cardiologia está em provar, baseado em evidências, esta lógica. Dois grandes estudos recentes, o PARR-2 e o STICH, tentaram obter tal resposta, porém problemas metodológicos não permitiram que obtivéssemos uma verdade definitiva. Contudo, uma análise de longo prazo do STICH (chamado STICHES) mostrou uma luz no fim do túnel. Os pacientes que realizaram cirurgia de revascularização obtiveram maior sobrevida em 10 anos quando comparados àqueles que utilizaram apenas tratamento clínico otimizado para IC. Por isso, muitos autores recomendam considerar a cirurgia de revascularização do miocárdio para os pacientes com FE <35% de etiologia isquêmica.

O que não está claro é se todo paciente com ICFER isquêmica deve operar ou apenas aqueles com miocárdio viável. Estudos observacionais e um subestudo (com apenas parte dos pacientes) do STICH original sugerem que são justamente os pacientes com miocárdio viável que se beneficiam da cirurgia. Infelizmente, o STICHES não publicou (ainda) se a presença ou não de viabilidade influenciaria os resultados da cirurgia. Desse modo, você deve avaliar caso a caso a necessidade ou não de pesquisar viabilidade miocárdica antes da cirurgia. Em nosso serviço, a preferência é realizar a pesquisa de viabilidade nos pacientes com ICFER de etiologia isquêmica, sem contraindicação à cirurgia, que não apresentem dor anginosa típica. Aqueles com viabilidade miocárdica são então encaminhados à cirurgia de revascularização.

Autor:

ronaldo

 

Referências:

Treinamento cognitivo computadorizado

Postado em

Neurologia > Treinamento cognitivo computadorizado pode ajudar idosos com comprometimento cognitivo leve

Treinamento cognitivo computadorizado pode ajudar idosos com comprometimento cognitivo leve

Pesquisadores realizaram uma nova investigação para entender melhor os resultados em relação ao treinamento cognitivo computadorizado em idosos. Para isso, foi realizada uma revisão sistemática e metanálise com ensaios clínicos randomizados e controlados que avaliaram os efeitos do treinamento cognitivo computadorizado em um ou mais desfechos cognitivos ou comportamentais em idosos com comprometimento cognitivo leve ou demência.

Os ensaios incluídos empregavam, pelo menos, quatro horas de práticas com objetivos cognitivos, videogames ou simulações em realidade virtual. Controles ativos foram utilizados em 70% dos ensaios (treinamento cognitivo computadorizado simulado, psicoeducação, treinamento cognitivo com papel e lápis) e o restante usou controles passivos (sem contato, listas de espera).

Foram identificados 17 estudos envolvendo 686 idosos com comprometimento cognitivo leve. A média de idade variou de 67 a 81 anos e 52% dos participantes eram mulheres. Doze ensaios avaliaram idosos com demência, totalizando 201. A média de idade variou de 66 a 81 anos e 64% dos participantes eram mulheres.Os ensaios incluídos empregavam, pelo menos, quatro horas de práticas com objetivos cognitivos, videogames ou simulações em realidade virtual. Controles ativos foram utilizados em 70% dos ensaios (treinamento cognitivo computadorizado simulado, psicoeducação, treinamento cognitivo com papel e lápis); 30% usaram controles passivos (sem contato, listas de espera).

Nos participantes com comprometimento cognitivo leve foi observado efeito global moderado e estatisticamente significativo (g = 0,35; intervalo de confiança [IC] 95% = 0,20-0,51; p<0,001). Treinamento cognitivo computadorizado não apresentou eficácia para memória não verbal, função executiva, velocidade de processamento e habilidades visuoespaciais.

Nos participantes com demência, o impacto na cognição global foi pequeno (k=11; g=0,26; IC 95% = 0,01-0,52; p=0,045) e o treinamento cognitivo computadorizado não foi eficaz em muitos domínios.

Os resultados sugerem que o treinamento computadorizado pode ajudar idosos com comprometimento cognitivo leve, melhorando aspectos relacionados à cognição global, memória operacional, atenção, aprendizado e sintomas depressivos. Por outro lado, a evidência em pessoas com demência é fraca e limitada a ensaios de tecnologias imersivas.

*Artigo revisado pela biomédica Juliana Festa

 

Referências:

  • Hill NTM, Mowszowski L, Naismith SL, Chadwick VL, Valenzuela M, Lampit A. Computerized cognitive training in older adults with mild cognitive impairment or dementia: a systematic review and meta-analysis. Am J Psychiatry. 2016 Nov 14. [Epub ahead of print].