Mês: setembro 2015

Acrescente fibras ao seu dia a dia e favoreça o emagrecimento

Postado em

Dr .Roberto Franco do Amaral

Benefícios das fibras:

  • Regulam a assimilação açúcares pelo organismo, evitando picos de glicose e de insulina, hormônio  que em excesso, favorece o estoque de gordura corpórea
  • Proporcionam um grande efeito de saciedade pois elas permanecem no estômago durante um bom tempo depois de ingeridas.
  • No final da digestão, desencadeiam outro saudável processo: aceleram os movimentos do intestino, evitando a prisão de ventre.
  • Estão presentes em alimentos de consistência mais dura e assim,é preciso mastigá-los muito bem  o que   favorece a  saciedade mais precocemente,  já  que durante a mastigação já  são enviados  os primeiros sinais para parar  de comer.
  • Assim, além de comermos mais devagar ,o que é ótimo para uma boa digestão ,também ficamos satisfeitos mais depressa.
  • Apesar de todos esses benefícios, no entanto, não é aconselhável entrar de cabeça numa dieta composta apenas por fibras.Nenhum alimento tem isoladamente a capacidade de fazer emagrecer.
  • Para obter das fibras tudo o que elas podem trazer de bom, é preciso saber ingeri-las.
  • Trabalhos recentes mostram que as fibras têm também papel importante na diminuição do nível de colesterol.
  • Além disso, retardam o aparecimento de divertículos do cólon intestinal e favorecem o controle dos diabetes.

Principais alimentos que contêm fibras e como utiliza-los corretamente em sua dieta

Verduras e Legumes:

Ricos em fibras, vitaminas e sais minerais. Prefira come-los cru, pois o cozimento abranda o poder das fibras. Ex.: acelga, couve, brócolis, espinafre.

Leguminosas:

São basicamente os grãos (feijão, ervilhas, lentilhas, grão-de-bico). Deixe de molho antes de cozinhar e não use produtos muito gordurosos, como toucinho, na hora de preparar.

Cereais Integrais:

Substitua o pão e arroz branco por integrais. No café da manhã, outras ótimas alternativas são os flocos de aveia, granola, Musli. Mas prefira os que têm pouco ou nenhum açúcar. Ex: milho, massas integrais.

Frutas:

Para aproveitar as fibras das frutas, coma-as com casca, semente e bagaço. Se fizer suco, não coe. Ex.: figo, damasco, abacaxi, morango

Farelo de Trigo: 

Um dos alimentos mais ricos em fibras. Misture-o ao iogurte, suco ou leite. Ou polvilhe sobre sopas, saladas e frutas.

Carboidratos Benéficos:

As fibras, substâncias próprias do reino vegetal, são encontradas no envoltório de cereais, verduras, leguminosas e frutas.

Compõem-se principalmente de grandes moléculas de carboidratos complexos.

Alimentos e Fibras

Veja o teor de fibras encontrados nas verduras, legumes, grãos, frutas e cereais:

Verduras e Legumes

  • 1 prato de espinafre 18,50 g
  • 300 g de alho-poró 8,93 g
  • 1 prato de brócolis 8,00 g
  • 1 prato de cenouras 5,60 g
  • 1 prato de couve-bruxelas 5,60 g
  • 1 prato de repolho 5,40 g
  • 1 prato de acelga 5,30 g
  • 1 alcachofra 5,00 g
  • 1 prato de couve 4,60 g

Cereais

  • 1 lata pequena de milho 8,50 g
  • 60 g de massas integrais 5,40 g
  • 60 g de Muslim 4,40 g
  • 50 g de pão integral 4,20 g
  • 60 g de arroz integral 2,00 g
  • 1 colher de café de farelo de trigo 2,00 g
  • 40 g de flocos de aveia 2,80 g
  • 60 g de massas normais 2,00 g
  • 50 g de baguete 1,30 g
  • 60 g de arroz branco 0,80

Grãos

  • 1 prato de feijão 7,60 g
  • 1 prato de ervilha seca 6,90 g
  • 1 prato de grão-de-bico 6,80 g
  • 1 prato de lentilhas 3,50 g

Frutas

  • 50 g de figos secos 9,10 g
  • 100 g de framboesas 7,40 g
  • 50 g de tâmaras 4,30 g
  • 10 g de damasco seco 4,00 g
  • 40 g de avelãs 3,60 g
  • 1 fatia de abacaxi 3,60 g
  • 1 abacate 3,30 g
  • 40 g de azeitonas pretas 3,20 g
  • 100 g de morangos 3,10 g
  • 1 maçã (com casca) 3,00 g
  • 150 g de ameixas 3,00 g

Fonte: Bibliomed

Surgery increases survival in throat cancer patients

Postado em

Taiwanese study shows that reduction of surgery for these diseases is detrimental for patients.

Survival rates for patients with cancers of the throat increase if their initial treatment includes surgery, according to a Taiwanese study presented at the 2015 European Cancer Congress in Vienna (Austria). However, the number of surgeries has dropped over the past years due to organ preservation.

For their study, the researchers at the Koo Foundation Sun Yat-Sen Cancer Center in Taipei City used data from national cancer databases of 1,698 patients with oropharyngeal and 1,619 with hypopharyngeal cancer. The patients were diagnosed between 2004 and 2009; all had stage III or IVa disease and were monitored until 2012.

Surgery was performed on slightly more than one-third of oropharyngeal cancer patients (35 per cent of 424 stage III patients, 38 per cent of 1,274 stage IVa patients) and approximately half of the hypopharyngeal cancer patients (55 per cent of stage III patients and 49 per cent of stage IVa patients). The researchers then compared outcomes in those who had surgery with those who did not, regardless of whether they received chemotherapy.

They found that patients who had surgery were significantly more likely to be alive five years after diagnosis than those who did not. Of the stage III oropharyngeal cancer patients, 59 per cent of those who had surgery were alive five years later versus 48 per cent of those who did not. Of the stage IVa oropharyngeal cancer patients, rates were 51 per cent among those who had surgery versus 40 per cent without. Similarly, in stage III hypopharyngeal cancer, 54 per cent of those who had surgery were alive at five years, compared to 33 per cent of those who did not. In stage IVa hypopharyngeal cancer, those figures were 39 per cent and 26 per cent, respectively.

“Many patients do not agree to surgery because of a fear of functional impairment such as the impact on speech and swallowing. This study suggests that avoiding surgery may significantly reduce their chance of survival,” emphasized study author Chih-Tao Cheng.

La dieta mediterránea con aceite de oliva reduce en un 44% el riesgo de desarrollar retinopatía diabética (Diabetes Care)

Postado em

El aceite es la clave.

El aceite es la clave.

La dieta mediterránea suplementada con aceite de oliva virgen extra tiene efectos beneficiosos que disminuyen el riesgo de desarrollar retinopatía diabética, la principal causa de ceguera en la población diabética, según un estudio del Centro de Investigación Biomédica en Red-Fisiopatología de la Obesidad y la Nutrición (CIBERobn) del Instituto de Salud Carlos III (ISCIII).

La investigación, publicada en la revista “Diabetes Care”, ha revelado que las personas con diabetes tipo 2 que llevan este tipo de dieta tienen un 44% menos de posibilidades de desarrollar retinopatía diabética, una enfermedad ocular que tiene su origen en el deterioro de los vasos sanguíneos que irrigan la retina, respecto a las personas que seguían una dieta baja en grasa.

Se trata de “la primera investigación que ofrece resultados de alto nivel científico” en cuanto a la relación entre los patrones dietéticos y la incidencia de complicaciones microvasculares, según ha explicado el investigador del CIBERobn y profesor de la Universidad Rovira y Virgili de Tarragona, Jordi Salas-Salvadó.

En este estudio participaron más de 3.000 pacientes con diabetes tipo 2 de toda España. De manera aleatoria, los participantes fueron repartidos para seguir distintas intervenciones dietéticas: unos debían llevar a cabo la dieta mediterránea suplementada con aceite de oliva virgen extra, otros una dieta mediterránea complementada con frutos secos y los restantes una dieta pobre en grasas tanto de origen animal como vegetal. Finalmente, los resultados demostraron que el primer grupo era el que obtenía mejores resultados.

Al comparar los resultados de los dos grupos que siguieron la dieta mediterránea, se comprobó que los que la combinaban con aceite de oliva virgen extra obtuvieron una reducción mayor que los que comían más frutos secos. Ambos alimentos contienen ácidos grasos monoinsaturados y poliinsaturados y otros componentes bioactivos que ya se habían asociado a reducciones del riesgo de retinopatía diabética.

Por tanto, el estudio concluye que el aceite de oliva es la causa de gran parte de la protección conseguida frente a esta patología. Durante el estudio, además, no se restringieron las calorías ingeridas ni se establecieron pautas de ejercicio físico, por lo que el beneficio obtenido se puede atribuir a la dieta mediterránea.

Por otra parte, Salas-Salvadó ha señalado que “los resultados podrían haber sido todavía más significativos si se hubiera comparado con un patrón de dieta como el que se sigue en países occidentales no mediterráneos”.

Este estudio confirma los resultados obtenidos en investigaciones previas sobre la influencia de la dieta mediterránea en la prevención de enfermedades cardiovasculares. Se ha demostrado que esta dieta tiene efectos protectores sobre la presión sanguínea, el perfil lipídico y el metabolismo de la glucosa, y también sobre otros factores de riesgo que ahora se tienen en consideración, como los marcadores de oxidación, de inflamación y de disfunción endotelial.

De esta forma, cambiar los patrones habituales de nutrición por los de la dieta mediterránea puede tener efectos muy positivos sobre la salud. La intervención dietética, además, se puede aplicar desde los centros de atención primaria, haciendo más fácil su aplicación.

 

Efeitos do jejum intermitente no metabolismo humano

Postado em

Dr.Roberto Franco do Amaral

O jejum tem sido praticado há milênios por povos ao redor de todo o globo, mas só recentemente, estudos têm lançado uma luz sobre o seu papel nas respostas celulares adaptativas que reduzem o dano oxidativo e inflamação, otimizam o metabolismo energético e reforçam a proteção celular. De acordo dom pesquisadores americanos do National Institute of Health e da University of Southern California, em animais inferiores, o jejum crônico estende a longevidade, em parte, através da reprogramação do metabolismo e vias de resistência ao estresse. Em roedores o jejum intermitente ou periódico protege contra diabetes, câncer, doenças do coração e neurodegenerativas, enquanto nos seres humanos ajuda a reduzir a obesidade, a hipertensão, asma, e artrite reumatóide. Deste modo, o jejum intermitente tem o potencial para retardar o envelhecimento e ajudar a prevenir e tratar doenças.,

Obesidade e Diabetes

Uma revisão bibliográfica realizada por pesquisadores da Escola de Medicina da USP, em 2013, fez uma análise de dados disponíveis na literatura sobre o impacto do jejum intermitente, uma modalidade de intervenção nutricional, em diferentes aspectos do metabolismo. A epidemia de anormalidades metabólicas, como obesidade, síndrome metabólica e diabetes mellitus tipo 2, tem ocasionado um aumento na prevalência de doenças cardiovasculares, condições em que os indivíduos afetados apresentam importantes melhorias advindas da modificação nos hábitos alimentares. Estudos experimentais recentes têm elucidado a modulação do metabolismo por jejum intermitente. Testes com animais têm mostrado alterações positivas no metabolismo glicídico (valores menores de glicemia e insulinemia) e lipídico (redução no volume de gordura visceral e aumento nos valores de adiponectina plasmática), além de uma maior resistência ao estresse. Apesar dos estudos disponíveis apresentarem populações muito reduzidas, observaram-se resultados positivos com esta intervenção também na saúde humana. Os resultados indicam melhorias no perfil lipídico, redução de respostas inflamatórias, com redução na liberação de adipocinas inflamatórias e alterações na expressão de genes relacionados com a resposta inflamatória e de outros fatores. O jejum aumenta a oxidação lipídica durante o exercício submáximal em atletas treinados. A utilização da gordura aumentada pode estar relacionada à diminuição da massa e gordura corporal.

Em indivíduos obesos observou-se uma melhor adesão ao jejum intermitente em relação às intervenções tradicionais (restrição calórica), além da redução no estresse oxidativo desta população. Dessa maneira, os pesquisadores acreditam que por se tratar de uma intervenção viável e acessível para a maioria dos indivíduos, novos estudos clínicos são necessários para testar a eficácia desta intervenção na prevenção e no controle de doenças metabólicas e cardiovasculares.

Câncer

Em outro estudo, publicado neste ano de 2015, pesquisadores da VU University of Amsterdam e daUniversity of Manchester, constataram que a concentração de glicose no sangue pode ser reduzida em 20-40% durante o jejum intermitente. Calcularam que o fornecimento de glicose às células tumorais anóxicas potencialmente perigosas pode assim, ser significativamente reduzido resultando em morte celular, especificamente destas células. Células anóxicas são dependentes de degradação anaeróbica da glicose para geração de ATP e são perigosas, pois induzem a angiogênese, despertando o tumor dormente. Dessa forma, o jejum intermitente pode ajudar a reduzir a incidência de recaída tumoral através da redução do número de células tumorais anóxicas e consequentemente, o “despertar” do tumor.

Saúde cerebral

O efeito do jejum intermitente no humor foi estudado por pesquisadores da Université Montpellier e da University Paris-Est. Eles descobriram que o jejum é frequentemente acompanhado por um aumento do nível de vigilância e uma melhora do humor, uma sensação subjetiva de bem-estar, e às vezes de euforia. O jejum terapêutico, seguindo um protocolo estabelecido, é seguro e bem tolerado. Muitos mecanismos neurobiológicos têm sido propostos para explicar os efeitos sobre o humor em jejum, tais como alterações em neurotransmissores, qualidade do sono, e síntese de fatores neurotróficos. Muitas observações clínicas relacionam um efeito no início do jejum (entre o 2º. e o 7º. dia) sobre os sintomas depressivos com uma melhora no humor, estado de alerta e uma sensação de tranquilidade relatada pelos pacientes.

A vulnerabilidade do sistema nervoso com o avanço da idade é muitas vezes manifestada em doenças neurodegenerativas, como as doenças de Alzheimer e de Parkinson. Em um artigo de revisão, cientistas do National Institute on Aging Intramural Research Program, USA, descrevem evidências sugerindo que duas intervenções dietéticas, restrição calórica (RC) e jejum intermitente (JI), podem prolongar a saúde do sistema nervoso, ao impactar as vias metabólicas e de sinalização celular, vias fundamentais que regulam o tempo de vida.  A RC e o JI afetam a energia e o metabolismo dos radicais de oxigênio e os sistemas de resposta ao estresse celular, de forma a proteger os neurônios contra fatores genéticos e ambientais, que de outra forma, sucumbiriam durante o envelhecimento. Existem várias vias interativas e mecanismos moleculares pelos quais a RC e o JI beneficiam os neurônios, incluindo as que envolvem sinalização semelhante à da insulina, fatores de transcrição FoxO, sirtuínas e receptores ativados pelo proliferador de peroxissomo (PPAR). Estas vias estimulam a produção de proteínas chaperonas, fatores neurotróficos e enzimas antioxidantes, todos os quais ajudam as células a lidar com o estresse e resistir à doenças. Uma melhor compreensão do impacto da RC e JI sobre o envelhecimento do sistema nervoso provavelmente conduza à novas abordagens para a prevenção e tratamento de doenças neurodegenerativas.

PPARs

Qualquer medida em relação a nossa dieta deve ser orientada por um profissional de nutrição e com devido acompanhamento médico. Pessoas com pouca quantidade de massa muscular, sensibilidade a insulina, usuárias antinconcepcionais hormonais  e mulheres na menopausa sem tratamento hormonal,  podem não se beneficiar do jejum, pois a perda de massa muscular pode ser preponderante nestas situações.

Além disso, o jejum  é uma forma segura e natural de liberar hormônio do crescimento, hormônio essencialmente queimador de gordura.

Referências

A reason for intermittent fasting to suppress the awakening of dormant breast tumors.

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0303264714001804

Fasting: Molecular Mechanisms and Clinical Applications.

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1550413113005032

Caloric restriction and intermittent fasting: two potential diets for successful brain aging.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Caloric+restriction+and+intermittent+fasting%3A+Two+potential +diets+for+successful+brain+aging

Effect of Ramadan fasting on fuel oxidation during exercise in trained male rugby players.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Effect+of+Ramadan+fasting+on+fuel+oxidation+during+exercise+ in+trained+male+rugby+players

Efficacy of fasting calorie restriction on quality of life among aging men.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Efficacy+of+fasting+calorie+restriction+on+quality+of+life+ among+aging+men.

Intermittent fasting vs daily calorie restriction for type 2 diabetes prevention: a review of human findings.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Intermittent+fasting+vs+daily+calorie+restriction+for+type

+2+ diabetes+prevention%3A+a+review+of+human+findings

Intermittent versus daily calorie restriction: which diet regimen is more effective for weight loss?

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Obes+Rev.+2011+julho%3B+12+(7)%3A+e593-601

Fasting for weight loss: an effective strategy or latest dieting trend?

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Int+J+Obes+(Lond).+2015+May%3B39(5)%3A727-733.

Improvements in body fat distribution and circulating adiponectin by alternate-day fasting versus calorie restriction.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=J+Nutr+Biochem+2010+Mar%3B+21+(3)%3A+188-95.

Modified alternate-day fasting and cardioprotection: relation to adipose tissue dynamics and dietary fat intake.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19375762

Effects of intermittent fasting on metabolism in men.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=rev+ assoc+med+bras.+2013%3B59(2)%3A167%E2%80%93173

Intermittent fasting modulates IgA levels in the small intestine under intense stress: A mouse model

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165572815001253

Caloric restriction and intermittent fasting alter hepatic lipid droplet proteome and diacylglycerol species and prevent diabetes in NZO mice.

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1388198115000293

Sólo el 28% de los niños recibe exclusivamente leche materna en los primeros seis meses de vida

Postado em

El objetivo de la Organización Mundial de la Salud es alcanzar una cifra del 50%.

El objetivo de la Organización Mundial de la Salud es alcanzar una cifra del 50%.

La facultativa del servicio de Neonatología del Hospital Universitario La Fe de Valencia Ana Gimeno ha afirmado que “sólo” el 28% de los niños recibe exclusivamente leche materna en los primeros seis meses de vida, mientras que el objetivo de la Organización Mundial de la Salud (OMS) es alcanzar una cifra del 50%.

Gimeno ha ofrecido estos datos durante el II Curso de Formación en Lactancia Materna organizado por profesionales del Servicio de Neonatología de La Fe, y dirigido para residentes de pediatría y pediatras.

Durante el curso se ha puesto de manifiesto que la lactancia matena reduce la mortalidad infantil y tiene beneficios para la salud a corto pero también a largo plazo, tanto para el bebé como para su madre. Además, investigaciones publicadas “evidencian” que muchos de estos beneficios se ven multiplicados cuanto mayor es la duración de la lactancia y cuando ésta se recibe de manera exclusiva los primeros seis meses, han informado desde La Fe en un comunicado.

Al respecto, la Dra. Gimeno ha afirmado que “se ha demostrando que el apoyo a los problemas de lactancia y la promoción de la lactancia exclusiva por parte del personal sanitario ayuda a incrementar la duración y exclusividad de la lactancia”.

Actualmente –ha agregado–, “sólo el 28% de los niños recibe exclusivamente leche materna en los primeros meses de vida, y el objetivo de la Organización Mundial de la Salud (OMS) es alcanzar una cifra del 50%”, ha dicho.

La leche materna es especialmente beneficiosa para los recién nacidos prematuros, con bajo peso al nacimiento, o con ciertas enfermedades, han señalado desde el centro sanitario. Es por ello que el servicio de Neonatología del Hospital Universitari i Politècnic La Fe impulsó en 2010 la creación del un Banco de Leche, que se inauguró en mayo de 2010 en las instalaciones de Campanar. En febrero de 2011 se trasladó a Bulevar Sur al igual que el resto de servicios hospitalarios.

El Banco de Leche materna de La Fe recibe, procesa y distribuye la leche materna donada altruistamente por madres para que se beneficien los recién nacidos hospitalizados que la necesiten, a los que se ofrece gratuitamente, bajo prescripción médica.

Hasta el momento, más de 1.000 niños se han beneficiado de las donaciones, gracias a más de 740 madres donantes. Se han distribuido un total de 2,341 litros de leche hasta la fecha.

Actualmente, además del Banco de Leche de La Fe existen otros siete bancos de leche en España, en Palma de Mallorca, Zaragoza, Barcelona y Badajoz y en los centros sanitarios 12 de Octubre de Madrid y Hospital Virgen de las Nieves en Granada.

Music as therapy for postoperative recovery

Postado em

Music: A non-invasive, safe, and inexpensive therapy for postoperative recovery

Music: A non-invasive, safe, and inexpensive therapy for postoperative recovery

Background

Music is a non-invasive, safe, and inexpensive intervention that can be delivered easily and successfully. We did a systematic review and meta-analysis to assess whether music improves recovery after surgical procedures.

Methods

We included randomised controlled trials (RCTs) of adult patients undergoing surgical procedures, excluding those involving the central nervous system or head and neck, published in any language. We included RCTs in which any form of music initiated before, during, or after surgery was compared with standard care or other non-drug interventions. We searched MEDLINE, Embase, CINAHL, and Cochrane Central. We did meta-analysis with RevMan (version 5.2), with standardised mean differences (SMD) and random-effects models, and used Stata (version 12) for meta-regression. This study is registered with PROSPERO, number CRD42013005220.

Findings

We identified 4261 titles and abstracts, and included 73 RCTs in the systematic review, with size varying between 20 and 458 participants. Choice of music, timing, and duration varied. Comparators included routine care, headphones with no music, white noise, and undisturbed bed rest. Music reduced postoperative pain (SMD –0·77 [95% CI –0·99 to –0·56]), anxiety (–0·68 [–0·95 to –0·41]), and analgesia use (–0·37 [–0·54 to –0·20]), and increased patient satisfaction (1·09 [0·51 to 1·68]), but length of stay did not differ (SMD –0·11 [–0·35 to 0·12]). Subgroup analyses showed that choice of music and timing of delivery made little difference to outcomes. Meta-regression identified no causes of heterogeneity in eight variables assessed. Music was effective even when patients were under general anaesthetic.

Interpretation

Music could be offered as a way to help patients reduce pain and anxiety during the postoperative period. Timing and delivery can be adapted to individual clinical settings and medical teams.

Higiene do bebê: troca de fraldas

Postado em Atualizado em

Dra. Kelly Marques Oliveira

 

 

troca de fralda

# Quando trocar?

OK, nem precisava dizer né? Trocar sempre que a fralda estiver suja! Para que não acumulem bactérias e fungos…

# Dicas  para trocar a fralda…

Colocar tudo que for utilizar para a troca próximo de você, porém longe do bebê . Parece óbvio, mas tal medida evita acidentes, pois basta um segundo de desatenção para o bebê rolar e cair da cama ou do trocador!

Limpar o bebê com algodão umedecido em água morna, retirando o excesso de fezes e urina no sentido de frente para trás. Após a limpeza da pele, secar bem com uma toalha seca e macia. Se seu filho fez sujeira que foi até a ponta do nariz, um banho rápido talvez seja necessário…usar mesmo o bom senso!

Evitar ao máximo usar lenços umedecidos…são cheirosos, práticos, mas não são bons para a pele do bebê, pois deixam muitas vezes um resquício de sabão que acabam “assando” o bebê ou piorando a assadura. O fato de serem “umedecidos”,  como o próprio nome já diz, deixam o ambiente propício para a proliferação de fungos e bactérias, a famosa monilíase de fralda…

Claro se você for viajar, muitas vezes não existe um lugar para trocar apropriado, e nessas ocasiões melhor usá-los do que não usar nada!

# Que pomada devo usar?

Usar pomada à base de oxido de zinco, que proteja a pele do bebê não seja muito pegajosa e difícil de retirar. Aplicar uma fina camada.

# Fralda: qual a melhor?

Não cabe aqui falar todas as opções de marca, mas usar uma que seja adequada ao tamanho do bebê e que não dê alergia. Opinião pessoal de pediatra, existem marcas mais consagradas no mercado, como a Pampers e a Huggies, que costumam ter melhor aceitação e causar menos alergia.

# Ih!!! Tá assado manhê!!

Se começar a ficar vermelho e irritado na região da fralda, pode ser infecção, alergia ou dermatite de fralda…procure o seu pediatra para avaliar!

 

 

________________________________________________________________________
2014 © –  Kelly Oliveira / todos os direitos reservados.
 Meu grupo de TCC e eu estamos realizando uma pesquisa para o trabalho de conclusão de curso.
O assunto é sobre compra de fraldas infantis. Teria como nos ajudar respondendo e divulgando ao questionário por favor? http://goo.gl/forms/Gy0zd9CMrW

La carne de conejo aporta a los menores fósforo y potasio, minerales “imprescindibles” en la etapa escolar

Postado em

Son necesarios para el crecimiento y el desarrollo normales de los huesos en los niños.

Son necesarios para el crecimiento y el desarrollo normales de los huesos en los niños.

La carne de conejo aporta a los menores fósforo y potasio, minerales “imprescindibles” en la etapa escolar, en la cual se produce un gran desgaste físico y mental, según ha informado la Organización Interprofesional Cunícula (Intercun), con motivo de la ‘Vuelta al cole’.

Y es que, tal y como ha insistido la asociación, la carne de conejo tiene un alto contenido en fósforo y es una “excelente” fuente de proteínas de “buena calidad”, necesarios para el crecimiento y el desarrollo normales de los huesos en los niños.

Además, contiene otros minerales como el potasio, que contribuye al funcionamiento normal del sistema nervioso, y el hierro, que mejora el desarrollo cognitivo normal de los niños.

Al mismo tiempo, al ser una carne magra, es decir, con poca grasa, y ser baja en colesterol, su inclusión en una dieta equilibrada puede prevenir algunas enfermedades que aparecen en la edad adulta, como por ejemplo, las cardiovasculares.

Finalmente, la organización ha recordado que, debido a su bajo contenido en colágeno, la carne de conejo es de fácil digestibilidad, por lo que resulta ideal para los niños. Asimismo, posee una “gran versatilidad” gastronómica, ya que admite una amplia variedad de formas de preparación y cocinado que pueden ser atractivas para los niños.

Effect of early mammographic screening on breast cancer mortality

Postado em

Reduction in breast cancer mortality in women aged 40–49 years with annual mammography screening

Reduction in breast cancer mortality in women aged 40–49 years with annual mammography screening

Background

Age-specific effects of mammographic screening, and the timing of such effects, are a matter of debate. The results of the UK Age trial, which compared the effect of invitation to annual mammoraphic screening from age 40 years with commencement of screening at age 50 years on breast cancer mortality, have been reported at 10 years of follow-up and showed no significant difference in mortality between the trial groups. Here, we report the results of the UK Age trial after 17 years of follow-up.

Methods

Women aged 39–41 from 23 UK NHS Breast Screening Programme units years were randomly assigned by individual randomisation (1:2) to either an intervention group offered annual screening by mammography up to and including the calendar year of their 48th birthday or to a control group receiving usual medical care (invited for screening at age 50 years and every 3 years thereafter). Both groups were stratified by general practice. We compared breast cancer incidence and mortality by time since randomisation. Analyses included all women randomly assigned who could be traced with the National Health Service Central Register and who had not died or emigrated before entry. The primary outcome measures were mortality from breast cancer (defined as deaths with breast cancer coded as the underlying cause of death) and breast cancer incidence, including in-situ, invasive, and total incidence. Because there is an interest in the timing of the mortality effect, we analysed the results in different follow-up periods. This trial is registered, number ISRCTN24647151.

Findings

Between Oct 14, 1990, and Sept 25, 1997, 160 921 participants were randomly assigned; 53 883 women in the intervention group and 106 953 assigned to usual medical care were included in this analysis. After a median follow-up of 17 years (IQR 16·8–18·8), the rate ratio (RR) for breast cancer mortality was 0·88 (95% CI 0·74–1·04) from tumours diagnosed during the intervention phase. A significant reduction in breast cancer mortality was noted in the intervention group compared with the control group in the first 10 years after diagnosis (RR 0·75, 0·58–0·97) but not thereafter (RR 1·02, 0·80–1·30) from tumours diagnosed during the intervention phase. The overall breast cancer incidence during 17 year follow-up was similar between the intervention group and the control group (RR 0·98, 0·93–1·04).

Interpretation

Our results support an early reduction in mortality from breast cancer with annual mammography screening in women aged 40–49 years. Further data are needed to fully understand long-term effects. Cumulative incidence figures suggest at worst a small amount of over-diagnosis.

Diseñan una nueva técnica para dirigirse a la fuente de la enfermedad de Parkinson (Mol Neurodegener)

Postado em

Es relativamente no invasiva.

Investigadores del Imperial College London y la Newcastle University, en Reino Unido, creen haber encontrado una nueva forma potencial de dirigirse a las células del cerebro afectadas por la enfermedad de Parkinson. La nueva técnica es relativamente no invasiva y ha funcionado a la hora de mejorar los síntomas de la patología en ratas.

La enfermedad de Parkinson causa problemas progresivos con el movimiento, la postura y el equilibrio. Actualmente se trata con fármacos, pero estos tienen graves efectos secundarios y pueden llegar a ser ineficaces después de unos cinco años. Posteriormente, el único tratamiento disponible para los pacientes es la estimulación cerebral profunda, una técnica quirúrgica en la que se utiliza una corriente eléctrica para estimular las células nerviosas en el cerebro.

Además de ser un tratamiento invasivo, ha tenido resultados mixtos, algunos pacientes se benefician mientras que otros no experimentan ninguna mejoría o incluso empeoran. Los investigadores creen que esto se debe a que el tratamiento es impreciso, estimulando todos los tipos de células nerviosas, no sólo el objetivo previsto.

El nuevo estudio, publicado en la revista “Molecular Neurodegeneration”, examinó una alternativa menos invasiva y más precisa, diseñada para orientar y estimular un tipo particular de célula nerviosa llamada neurona colinérgica. Estas neuronas se encuentran dentro de una parte del cerebro llamada núcleo pedunculopontino o PPN.

“Si se mira dentro del PPN, es como una selva con una enorme variedad de células nerviosas que se comportan de manera diferente y tienen diferentes puestos de trabajo que hacer”, pone como ejemplo Ilse Pienaar, profesora honoraria en Neurociencias en el Imperial College London.

Los científicos sospechan que las células de las neuronas colinérgicas están implicadas en la enfermedad de Parkinson porque en los estudios postmortem de los cerebros de los pacientes, aproximadamente la mitad de estas células han perecido, por razones que actualmente se desconocen.

Los investigadores trabajaron con ratas que habían sido tratadas para recrear los síntomas de la enfermedad de Parkinson. Usaron un virus inofensivo para administrar un “interruptor” genético especialmente diseñado para las neuronas colinérgicas. Se dio a las ratas un fármaco diseñado para activar el interruptor y estimular las neuronas diana. Tras el tratamiento, los roedores registraron una recuperación casi completa y fueron capaces de moverse con normalidad.

“Este estudio confirma que las neuronas colinérgicas son clave para los problemas de movimiento e inestabilidad postural que experimentan los pacientes con enfermedad de Parkinson avanzada. También sugiere que es posible dirigir esas células que quedan para compensar las que ya no están funcionando de manera efectiva, posiblemente debido a la débil comunicación entre las células nerviosas. Si somos capaces de transferir esta técnica en las personas, creemos que esto podría ayudar a los pacientes a recuperar la movilidad”, ha subrayado Pienaar.

Por el momento, los neurocirujanos están tratando de apuntar a áreas específicas con estimulación cerebral profunda, pero es una herramienta contundente con resultados mixtos. “Creemos que hemos encontrado una manera de dirigirnos sólo a las neuronas colinérgicas dentro de un área como el PPN”, añade.

Los investigadores creen que la técnica podría aplicarse en las personas en los próximos entre cinco y diez años y que podría tener un potencial más amplio. Pienaar subraya: “Los pacientes con enfermedad de Parkinson experimentan un complejo conjunto de síntomas y esperamos usar el mismo método para entender cómo células diferentes dentro del cerebro contribuyen a la enfermedad”.

WEBS RELACIONADAS :