-

Mês: agosto 2015

Quitting smoking after a heart attack also benefits the psyche

Postado em

Heart attack patients who kick the habit have less chest pain and improved mental health.

Kicking the habit after a heart attack is healthy in more ways than one. A US study published in “Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes” has found that smokers who quit after having a heart attack have similar levels of chest pain and mental health as non-smokers after a heart attack.

For the study, researchers assessed 4,003 adults in two US multi-center heart attack patient registries for smoking, chest pain and health-related quality of life measures, such as physical and mental components at admission, at one, six and 12 months after their heart attacks. At admission, patients were identified as non-smokers (29 per cent), former smokers who quit before their heart attacks (34 percent) and active smokers (37 percent). Of the active smokers, 46 percent quit smoking within the first year after their heart attacks.

Heart attack patients who never smoked had the best health status. Those who stopped smoking before a heart attack were similar in health status to those who never smoked. Smokers who quit within a year after a heart attack had intermediate levels of chest pain and mental health similar to those who never smoked.

Those who continued to smoke after a heart attack had the worst health status of the four groups. At the one-year follow-up, persistent smokers had 1.5-fold higher odds of having chest pain compared to those who never smoked. Their assessment scores were 3.5 points lower for quality of life related to chest pain, 1.6 points lower for general physical functioning and 2.3 points lower for general mental health.

“Healthcare providers should counsel patients about how smoking cessation not only reduces the risk of death and having another heart attack, but also reduces the risk of having chest pain and may likely improve general mental health,” said lead author Donna Buchanan.

El cerebro es incapaz de conducir y usar el móvil a la vez

Postado em

Cada vez que el cerebro cambia de red neuronal se pierden varias décimas de segundo para ir de una a otra tarea.

Cada vez que el cerebro cambia de red neuronal se pierden varias décimas de segundo para ir de una a otra tarea.

Neurocientíficos del Hospital Nacional de Parapléjicos de Toledo aseguran que el cerebro es “incapaz” de procesar simultáneamente actividades como conducir y escribir un Whatsapp o marcar un número de teléfono.

El neurocientífico de este Hospital, Juan de los Reyes, ha comentado que el cerebro humano “tiene una capacidad de atención limitada y biológicamente es incapaz de procesar de forma simultánea informaciones que exigen atención”.

“Debemos hacerlo de manera secuencial, es decir, primero una cosa y luego otra”, ha continuado De los Reyes, quien ha explicado que el cerebro es multitarea a un cierto nivel, por ejemplo al caminar y mascar chicle o tocar la guitarra y controlar los latidos del corazón”.

“Pero para que puedan realizarse con eficiencia de forma simultánea las tareas que son voluntarias y conscientes, como andar, hablar, leer, escuchar música o conducir, el cerebro utiliza la atención, que permite seleccionar una prioridad sobre el resto”, ha añadido.

Asimismo ha detallado que “el cerebro tiene la capacidad de cambiar el foco de la atención entre tareas de forma muy rápida, lo que se percibe como un continuo en el que se están realizando tareas simultáneas con la misma eficiencia”, una percepción que ha afirmado que “no es real”.

En este sentido, el especialista de este mismo Hospital, Antonio Oliviero, ha señalado que “cada vez que el cerebro cambia de red neuronal se pierden varias décimas de segundo para ir de una a otra tarea”.

A este respecto, ha apuntado que “los que hablan por el móvil cuando conducen tardan medio segundo más en pisar el freno y son más lentos a la hora de adaptar la velocidad a una determinada circunstancia”, haciendo hincapié en que “medio segundo a la velocidad de un coche son muchos metros”.

Por todo ello, los profesionales del Hospital Nacional de Parapléjicos se han sumado al llamamiento “a la responsabilidad de los conductores” para que al volante “se concentren en conducir y se olviden del móvil”.

Saiba o que Você Deve Comer Antes da Corrida para Aumentar seu Rendimento

Postado em

O que você come pode determinar o quanto você pode correr. Cada alimento ingerido tem um efeito determinado no organismo capaz de estimular certas reações e anular outras, tanto para quem deseja uma tarde de ócio como para quem quer um dia treinamento físico.

Mas, se você é uma das milhões de pessoas que saem para uma corrida pelo menos uma vez por semana, é recomendável pensar antes.

Primeiro, pensar no que comer antes de sair para correr. E o que beber para se recuperar quando voltar da corrida.

Seja para uma volta no parque em uma manhã de sábado ou para treinar para uma prova de 10 Km, ou uma maratona, o alimento adequado pode fazer uma grande diferença no rendimento.

Quilos e quilômetros

A nutricionista esportiva Renee McGregor explicou quais alimentos devem ser consumidos, baseados em grupos alimentares, idade e gênero.

Sobre os grupos alimentares, McGregor destaca a importância dos carboidratos e proteínas para a realização de exercícios.

Os carboidratos fornecem energia aos músculos. Mas o problema é que o corpo humano só pode armazenar glicogênio suficiente para correr entre 60 e 90 minutos, dependendo da intensidade e da habilidade do corredor.
Quando estas reservas se esgotam, as pessoas sentem como se tivessem perdido toda a energia. O importante é obter a quantidade necessária de carboidratos sem sobrecarregar o estômago.

Depois de um café da manhã no qual se pode combinar aveia, torradas integrais e ovos mexidos, cerca de 2 horas antes de correr, é necessário manter o corpo com os níveis de carboidratos recomendados.

Dependendo da distância, o corpo vai precisar de entre 30 e 60 gramas por hora, que podem ser fornecidas por uma banana (25 gramas) ou uma bebida feita em casa com 300 ml de fruta, 200 ml de água e um quarto de uma colherinha de sal (30g).

Três alimentos para levar em conta

1. Beterraba

Estudos recentes da Universidade de Exeter, na Grã-Bretanha, mostram que a beterraba pode melhorar o rendimento dos atletas devido ao seu alto teor de nitrato. Este composto se transforma em óxido de nitrogênio em nosso corpo, o que pode reduzir a quantidade de energia e oxigênio que se consome durante o exercício, o que permite aos atletas correr mais rápido e durante mais tempo.

É provável que as pessoas que correm ocasionalmente percebam mais diferença do que os esportistas que treinam regularmente.

Dose: pelo menos 5 mmol (milimoles por litro), de duas a três horas antes de treinar, durante 5 dias antes de uma corrida.

2. Grãos Integrais

Para conseguir um ritmo rápido de maneira constante as pessoas precisam contar com reservas de carboidratos no corpo. Este grupo alimentar é importante, já que se transforma em glicose e se utiliza para fornecer energia para os músculos. Só é possível armazenar quantidades limitadas de carboidratos em forma de glicogênio no fígado e nos músculos.

Dose: é preferível escolher alimentos ricos em carboidratos de aveia ou grãos integrais.

3. Cálcio

O cálcio é o que desenvolve e mantém a densidade dos ossos e evita lesões. É recomendável que adultos fisicamente ativos e crianças maiores de nove anos consumam 1.300 mg de cálcio por dia.

Os laticínios são a fonte mais comum, mas há outras opções como os produtos de soja, espinafre, brócolis ou pequenos peixes como anchovas e sardinhas. A quantidade necessária de proteína deveria caber na palma de uma das mãos.

Dose: é possível obter a quantidade necessária de 1.300 mg com um pequeno pedaço de queijo, 250 ml de leite, três sardinhas, 100 gramas de tofu ou um pote pequeno de iogurte.

As proteínas são importantes pois ajudam a desenvolver, reparar e recuperar os músculos, mas a quantidade que se consome dependerá de quanto exercício a pessoa faz. A quantidade necessária de proteína deveria caber na palma de uma das mãos.

Para um corredor casual, o sugerido é de cerca de 0,8 gramas para as mulheres, e 1 grama para os homens por cada quilo do corpo.

Se uma mulher pesa 57 quilos, por exemplo, vai precisar de 46 gramas por dia, que podem ser conseguidas com dois ovos, 75 gramas de frango e 400 ml de leite.

Atletas regulares devem consumir 0,25 grama por quilo de seu corpo, de três a seis vezes por dia.

Tanto as pessoas vegetarianas como os veganos podem obter estas quantidades em uma variedade de produtos.

Idade e gênero

Os atletas jovens precisam de alimentos suplementares para ter energia suficiente para fazer exercício e crescer. Vitamina com frutas e leites são uma boa opção.

A quantidade de cálcio de 1.300 mg deve ser mantida, inclusive entre os adultos, já que a densidade dos ossos pode começar a diminuir a partir dos 25 anos de idade.

Para os maiores de 50 anos também é importante aumentar o consumo de proteínas para manter a massa muscular.

As mulheres devem ter cuidado com o ciclo menstrual, já que isto pode afetar o rendimento entre o 1º e 13º dia do ciclo, quando os níveis de estrógeno aumentam, que faz o corpo feminino consumir uma porcentagem maior de gordura e energia.

Quando esta fase passa, começa a ocorrer um aumento de progesterona, que faz o corpo mais dependente dos carboidratos.

A progesterona também causa o aumento da temperatura do corpo, o que faz a mulher sentir mais calor entre 16º e 28º dia do ciclo.

Para depois do exercício, é recomendável uma bebida que contenha carboidrato (para recuperar as reservas de glicogênio), cálcio (para a saúde dos ossos) e proteína (para reconstruir e reparar os músculos). Uma opção pode ser uma bebida de chocolate.

Fonte: Saudecuriosa.com.br

Investigadores controlan células madre embrionarias con luz (Cell Syst)

Postado em

Les permite transformarse en neuronas en respuesta a una señal externa precisa.

Un equipo de investigadores de la University of California, San Francisco (UCSF), en Estados Unidos, ha desarrollado un método para controlar con precisión la diferenciación de células madre embrionarias con haces de luz, lo que les permite transformarse en neuronas en respuesta a una señal externa precisa.

La técnica también reveló un temporizador interno dentro de las células madre que les permite detectar el ruido biológico ajeno pero pueden transformarse rápidamente en células maduras cuando identifican una señal molecular consistente apropiada, tal y como explican los autores en un artículo publicado en la edición digital de “Cell Systems”.

“Hemos descubierto un mecanismo básico que utiliza la célula para decidir si se debe prestar atención a una señal de desarrollo o ignorarla”, subraya el coautor principal Matthew Thomson, investigador en el Departamento de Farmacología Celular y Molecular y el Centro de Sistemas y Biología Sintética en la UCSF.

Durante el desarrollo embrionario, las células madre realizan una elaborada danza cronometrada a medida que se transforman de su forma neutral no diferenciada a construir todos los principales sistemas de órganos del cuerpo. Los investigadores han identificado muchas señales moleculares diferentes que indican a las células madre cuándo transformarse en su forma madura, para hacer el cerebro o el hígado o el músculo, en el momento justo.

Estos descubrimientos han aumentado las esperanzas de tomar el control de las células madre podría permitir a los científicos reparar tejidos dañados y el envejecimiento utilizando el propio potencial del cuerpo para la regeneración. Pero hasta ahora, obtener que las células madre sigan instrucciones en masa ha resultado ser mucho más difícil de que los investigadores pensaban.

En los últimos años, los científicos han visto que muchos de los genes que codifican estas señales de desarrollo constante se activan o desactivan en células madre indiferenciadas. Hasta ahora, ha sido un misterio cómo las células logran ignorar estas fluctuaciones de ruido pero luego responder con rapidez y decisión a las señales auténticas de desarrollo.

“Estas células reciben muchísimas entradas variadas –relata el autor principal Cameron Sokolik, asistente de investigación en el laboratorio de Thomson en el momento del estudio–. La cuestión es cómo la célula decide cuándo diferenciarse”.

Para probar cómo las células madre interpretan las señales de desarrollo, ya sea como señales cruciales o mero ruido, Thomson y sus colegas diseñaron células madre embrionarias de ratón cultivadas de forma que pudieran utilizar un pulso de luz azul para activar el gen Brn2, una potente señal de diferenciación neural. Mediante el ajuste de la fuerza y la duración de los pulsos de luz, los científicos lograron controlar con precisión la dosis en Brn2 y ver cómo responden las células.

Estos expertos descubrieron que si la señal en Brn2 era lo suficientemente fuerte y larga, las células madre empiezan rápidamente a transformarse en neuronas, pero si la señal era demasiado débil o demasiado breve, las células la ignoran por completo. “Las células están buscando la longitud de la señal –destaca Thomson–. Ésa fue una gran sorpresa”.

Para saber cómo las células madre consiguieron eliminar señales fugaces en Brn2 pero responder a las persistentes, los coautores Stanley Qi y Yanxia Liu, ahora en la Stanford University (Estados Unidos), utilizaron el sistema de edición genética CRISPR-Cas9 para añadir una etiqueta fluorescente para el factor de transcripción Nanog, que normalmente actúa como un freno para la diferenciación. Esta proteína podría entonces usarse como una lectura en la toma de decisiones de las células.

El equipo descubrió que la propia Nanog es realmente clave para el impecable sentido del momento de las células. Cuando la señal Brn2 se enciende, interrumpe un circuito de retroalimentación molecular que mantiene la célula estable e indiferenciada y, en respuesta, los niveles de proteína Nanog comienzan a caer. Sin embargo, la proteína necesita unas cuatro horas para disiparse por completo, lo que hace de Nanog un excelente cronómetro interno.

Si la señal Brn2 es por casualidad, los niveles de Nanog puede restablecerse rápidamente y la célula no harán nada, pero si Nanog se agota y la señal Brn2 sigue en pie, “es como si sonara un timbre”, explica Thomson. “Y una vez que funciona, realmente se activa y las células comienzan rápidamente a convertirse en neuronas”, explica, destacando que mecanismos de temporizador similares pueden gobernar la diferenciación de células madre en muchos tejidos diferentes.

“Es difícil para una célula ser a la vez tolerante y rápida para rechazar las fluctuaciones de menor importancia, pero responder de forma muy precisa y agudamente cuando ve una señal -destaca–. Este mecanismo es capaz de hacer eso”. Thomson quiere usar la tecnología de diferenciación inducible con la luz que su grupo ha desarrollado para estudiar cómo las células madre producen tejidos complejos en tres dimensiones. “Si queremos manipular con precisión el destino celular, tenemos que entender los mecanismos de procesamiento de información en la célula que controlan la forma en que responde a las cosas”, concluye.

World Alzheimer Report: three-fold number of dementia patients by 2050

Postado em

Predictions assume about 10 million new cases in 2015 alone.

The number of dementia patients is expected to rise dramatically over the next decades. The World Alzheimer Report 2015, which was presented in London, expects the number to triple by the year 2050. This year alone, scientists predict 10 million new cases of the disease.

There are currently about 47 million registered cases of dementia, half of which have also been diagnosed with Alzheimer’s. By 2050, the report states, this number will have climbed to 132 million.

The reason for this dire prognosis is the increasing number of older people. According to the report, there are currently around 900 million individuals aged 60 or above. In the next 35 years, this number will increase by 65 per cent in wealthy countries, by 185 per cent in low or middle income countries, and by 239 percent in poor countries.

Dementia cases put a significant financial strain on healthcare. According to the parent organization Alzheimer’s Disease International, treatment costs in 2015 are expected to exceed 700 bn euros, making for an increase of 35 per cent over the past five years.

DEPENDÊNCIA EMOCIONAL: O AMOR QUE APRISIONA

Postado em

Featured Image -- 672

Por: Ane Caroline Janiro

“Ela é bonita, inteligente, mas não consegue ser feliz sozinha. Está em um relacionamento destrutivo, faz de tudo pelo parceiro, se anula, se esgota por ele, mendiga atos de amor por parte dele. Não acredita em suas próprias capacidades, precisa da constante aprovação do companheiro e das outras pessoas, é insegura, sente ciúmes excessivamente, tem medo de ser abandonada e por isso se molda conforme a vontade alheia, se esquecendo completamente daquilo que ela realmente é. Quando seu relacionamento chega ao fim, tudo parece ser uma tempestade horrível! Passa pela fase do sofrimento quase insuportável, decide que “agora tudo será diferente” e por não acreditar em seu próprio valor, logo estará de novo envolvida com promessas de amor vagas, carícias e demonstrações de afeto não muito duradouras. Algo que, agora sim, parece ser a chave de sua felicidade, mas na verdade está em uma nova prisão. ”

Essa é a descrição de um caso real. Nele foi citado o exemplo de uma mulher que vivencia a dependência emocional, mas é preciso deixar claro que isso pode ocorrer também com homens e em outros tipos de relação, como de amizade por exemplo.

Também é importante deixar claro que nem toda crise de ciúmes ou dificuldade de relacionamento é um caso de dependência emocional, às vezes a situação é sinônimo de falta de maturidade na relação – o que poderemos falar em outro momento.

Mas o fato é que há uma grande diferença entre o amor saudável, aquele nos impulsiona para frente, que nos faz evoluir e respeita as nossas individualidades, daquele “amor” que nos aprisiona, que de forma alguma é considerado saudável (pelo contrário, é tóxico e destrutivo) e que nos torna “dependentes”.

Como no caso citado acima, um relacionamento baseado na dependência emocional é aquele que mina nossa autoestima, nos coloca para baixo, nos anula. Aquele onde uma pessoa esquece tanto de si mesma, que não toma mais nenhuma decisão sem que tenha a aprovação do outro, mesmo quando essa decisão está relacionada com seus gostos pessoais, com sua forma de se vestir, de cortar o cabelo. Tudo em busca de agradar ao outro e movido pelo medo de ser abandonado ou trocado.
Em alguns casos, o parceiro ou parceira “admira” essa dependência, pois de certa forma sente-se lisonjeado por ter alguém que faz tudo por ele, que demonstra “tamanho amor”. Mas o curso desta relação é o estágio em que este parceiro não se sente mais capaz de retribuir as necessidades de afeto exacerbadas, sente-se também aprisionado, sufocado pela necessidade de exclusividade do outro, vê sua privacidade invadida e sua liberdade desrespeitada e consequentemente a admiração inicial não existe mais. É uma relação fadada ao fracasso – mesmo que os dois nunca venham a se separar, porque um relacionamento fracassado nem sempre é aquele que chega ao fim, há casais que passam anos ou a vida toda sustentando uma relação pouco ou nada satisfatória.

Em outros casos, o parceiro até possui a consciência de que não supre as necessidades afetivas do outro, mas não faz questão de supri-las ou sequer se incomoda com isso. Pelo contrário, incentiva a dependência de tal forma que passa a controlar as escolhas do outro, as amizades, as relações familiares, a forma de se comportar. A outra pessoa, em plena dependência emocional então, se vê cada vez menos valorizada, com a autoestima em pedaços, mas acredita que sua vida não faz mais sentido sem o outro, que os (poucos) momentos de afeto que recebe são suficientes, que ela não tem capacidade de ser mais amada ou melhor tratada e que ela deve lutar cada vez mais para preservar a relação, por mais destrutiva que ela possa ser.

Mesmo que este relacionamento problemático se encerre pela decisão de um ou de ambos, a pessoa que sofre com a dependência emocional provavelmente logo irá se envolver em outras relações que seguem o mesmo padrão.

É possível perceber que esta pessoa frequentemente se coloca também na posição de vítima, transferindo a responsabilidade por sua infelicidade ao outro e, apesar de certas vezes demonstrar estar decidida a “ser feliz” independente de tudo e de todos, no fundo, ela mesma não acredita nesta sua capacidade (por isso está sempre em busca de preencher o vazio com outro relacionamento).

Muitas vezes é difícil se perceber ou admitir estar nesta situação, mas o reconhecimento é o primeiro passo para a mudança. Ainda assim, mesmo com a consciência do que ocorre, pode ser bem difícil lidar com isso sozinho e tomar atitudes efetivas a respeito. Um profissional, como o psicólogo, pode auxiliar muito no autoconhecimento e na identificação de estratégias para que a pessoa possa alterar o seu padrão de relacionamentos.

Este autoconhecimento é essencial para lidar com a dependência emocional, pois quando o indivíduo se conhece, ele entende as origens e causas desta dependência, compreende os motivos que o levam a agir de determinada forma, passa a se valorizar, a aceitar suas limitações e fazer melhor uso de suas capacidades. Aprende também a ter autocontrole, pois aprende a fazer suas próprias escolhas e a lidar com seus próprios sentimentos e emoções. Reconhece quais são as suas reais necessidades e aquilo que realmente o faz bem. Confia em si mesmo e aprende a não depositar a sua felicidade em outra pessoa. Assume a responsabilidade por suas escolhas e deixa de se culpar ou de culpar os outros.
Por isso é tão importante (tanto quanto tomar consciência da situação) buscar auxílio psicológico.

 

Mejorar el metabolismo del colesterol en células inmunes puede ayudar a controlar el VIH de forma natural

Postado em

Puede contribuir a nuevos enfoques para gestionar la infección por VIH.

Mejora el metabolismo del colesterol en ciertas células inmunes puede ayudar a algunas personas infectadas con el VIH a controlar de forma natural la progresión de la enfermedad, según una nueva investigación de la University of Pittsburgh Graduate School of Public Health.

La investigación, financiada por el National Institute of Allergy and Infectious Diseases, parte de los National Institutes of Health (NIH) y presentada en la 8th International AIDS Society Conference on HIV Pathogenesis, Treatment & Prevention en Vancouver (Canadá), proporciona una base para el desarrollo potencial de nuevos enfoques para el control de la infección por VIH mediante la regulación del metabolismo del colesterol celular.

“Hemos sabido durante dos décadas que algunas personas no sometidas a tratamiento no tienen la drástica pérdida en sus células T ya la consiguiente progresión a sida que era de esperar –ha explicado la autora principal, Giovanna Rappocciolo, profesora asistente en el Departamento de Enfermedades Infecciosas y Microbiología de Pitt Salud Pública–. En cambio, la enfermedad avanza más lentamente, y creemos que el metabolismo del colesterol alterado en ciertas células del sistema inmune puede ser una razón”.

Las células inmunes conocidas como APC pueden transportar el VIH a su objetivo principal -las células T- a través de un proceso conocido como la infección trans. El VIH posteriormente utiliza las células T como su principal punto de replicación. A través de este mecanismo los niveles de VIH aumentan y superan al sistema inmunológico, lo que lleva al sida.

Sin embargo, algunas personas infectadas por el VIH no progresan a sida durante muchos años, incluso sin tratamiento antirretroviral, ya que sus APC no transportan con eficacia el VIH a las células T. Un estudio más de cerca reveló que este defecto en la infección trans es probablemente debido a la alteración del metabolismo del colesterol dentro de las APC, que parece ser un rasgo heredado.

Este descubrimiento fue posible mediante el uso de datos de 30 años y especímenes biológicos recogidos a través por el estudio confidencial NIH-funded Multicenter AIDS Cohort Study (MACS).

La Dra. Rappocciolo y sus colegas buscaron patrones de expresión de genes, o el grado en que los genes específicos están activados o desactivados, en APC de ocho pacientes que progresaron a VIH y ocho progresores incluidos en el estudio en MACS.

“En comparación con los APC de los progresores, las células de los no progresores expresaron niveles más altos de varios genes relacionados con el colesterol asociados con la infección trans defectuosa –dijo la Dra. Rappocciolo–. Estos resultados mejoran la comprensión de cómo los no progresores controlan el VIH sin fármacos y, potencialmente, pueden contribuir a nuevos enfoques para gestionar la infección por VIH”.

Poor family functioning associated with higher sugar consumption

Postado em

Well-functioning families have a 67 per cent lower probability of consuming four or more sugary foods and beverages per day.

The quality of general family functioning influences the sugar consumption of children in the family. In families with poorer functioning, the amount of sugary foods and drinks consumed is higher, British scientists report in “Caries Research”.

For their study, the researchers at Queen Mary University of London analysed data from the The East London Family (ELF) Study. 1,174 children aged three and four years, as well as their parents, participated in the study. In this case, the definition of family included single parents, and those who are divorced, co-habiting, and same sex family types.

Effective family functioning was defined as a family which is able to manage daily life and resolve problems in the context of warm and affective family interactions, through clear communication, well-defined roles and flexible behaviour control.

The researchers found that children from more functional families were 67 per cent less likely to consume more than four intakes of sugary foods and drinks a day, compared with children from less functional families. “Effective family functioning is a safeguard against the well-known negative impact of lower levels of education in relation to sugar consumption,” said study author Wagner Marcenes.

“We live in a very materialistic world but material resources alone cannot fulfil us. We also need to meet our psychological needs. A functional family is a major source of pleasure in life, providing comfort and reward. In contrast, dysfunctional families are a major source of frustration and stress – and this can lead to high sugar consumption in the search for the ‘feel-good’ effect,” Marcenes explained.

Un modelo en 3D de los tumores sólidos explica la evolución del cáncer (Nature)

Postado em

Una idea clave del nuevo modelo es la capacidad para que las células migren a nivel local.

Una colaboración las universidades de Harvard, Johns Hopkins, en Estados Unidos, y Edimburgo, en Escocia, ha permitido desarrollar un modelo de tumores sólidos que refleja tanto su forma tridimensional como su evolución genética. El nuevo modelo, descrito en un artículo en “Nature”, explica por qué las células cancerosas tienen un sorprendente número de mutaciones genéticas en común, cómo las mutaciones desencadenantes se propagan a través de todo el tumor y cómo evoluciona la resistencia a los medicamentos.

“Anteriormente, nosotros y otros investigadores hemos utilizado sobre todo los modelos no espaciales para estudiar la evolución del cáncer -explica el director del Programa para la Dinámica Evolutiva y profesor de Matemáticas y Biología de la Harvard University Martin Nowak–. Pero esos modelos no describen las características espaciales de los tumores sólidos. Ahora, por primera vez, tenemos un modelo por ordenador que puede hacerlo”.

Una idea clave del nuevo modelo, según Nowak, es la capacidad para que las células migren a nivel local. “La movilidad celular hace que los cánceres crezcan rápido y hace a los cánceres homogéneos en el sentido de que las células de cáncer comparten un conjunto común de mutaciones. Esto es responsable de la rápida evolución de la resistencia a los medicamentos –revela Nowak–. Creo, además, que la capacidad de formar metástasis, que es lo que realmente mata a los pacientes, es una consecuencia de la selección para la migración local”.

Nowak y colegas, entre ellos Bartek Waclaw, de la Universidad de Edimburgo, que es el primer autor del estudio; Ivana Bozic, de la Harvard University y Bert Vogelstein, de la Johns Hopkins University, se dispusieron a mejorar los modelos anteriores porque eran incapaces de contestar a preguntas críticas acerca de la arquitectura espacial de la evolución genética.

“La mayoría de los modelos matemáticos en el pasado contablizaron el número de células que tienen mutaciones particulares, pero no su disposición espacial”, señala Nowak, quien añade que entender la estructura espacial es importante porque juega un papel clave en cómo los tumores crecen y evolucionan. En un modelo espacial, las células se dividen sólo si tienen espacio para hacerlo, lo que se traduce en un crecimiento lento a menos que las células puedan migrar a nivel local.

“Al dar a las células la capacidad de migrar a nivel local –apunta Nowak–, las células individuales siempre puede encontrar un nuevo espacio en el que dividirse”. El hallazgo no es sólo un crecimiento más rápido del tumor, sino un modelo que ayuda a explicar por qué las células cancerosas comparten un número inusualmente alto de mutaciones genéticas y cómo la resistencia a los fármacos puede evolucionar rápidamente en los tumores.

A medida que se dividen, todas las células –tanto sanas como cancerosas– acumulan mutaciones, según Nowak, y la mayoría son las llamadas mutaciones “pasajeras” que tienen poco efecto sobre la célula. Sin embargo, en las células cancerosas, aproximadamente el 5% es lo que los científicos llaman mutaciones “controladoras”, cambios que permiten que las células se dividan más rápido o vivan más tiempo.

Además del rápido crecimiento del tumor, esas mutaciones hacen avanzar algunas mutaciones anteriores y, como consecuencia, las células cancerígenas a menudo tienen un sorprendente número de mutaciones en común.

Del mismo modo, la resistencia a los fármacos surge cuando las células mutan para volverse resistentes a un tratamiento particular. Mientras que las terapias se dirigen a acabar con casi todas las otras células, unas pocas células resistentes comienzan a replicarse rápidamente, provocando una recaída del cáncer.

“Esta capacidad de migración ayuda a explicar cómo las mutaciones controladoras son capaces de dominar un tumor y también por qué fracasan las terapias dirigidas a los pocos meses a medida que la resistencia evoluciona –explica Nowak–. Así que lo que tenemos es un modelo informático para tumores sólidos y es esta migración local es de crucial importancia”.

“Nuestro enfoque no proporciona una cura milagrosa para el cáncer –advierte Bartek Waclaw–. Sin embargo, sugiere posibles formas de mejorar el tratamiento del cáncer. Una de ellos podría ser orientarse a la motilidad celular (es decir la migración local) y no sólo el crecimiento como hacen las terapias estándar”.

Una nueva prueba de sangre podría predecir la recaída del cáncer de mama con meses de antelación (Sci Transl Med)

Postado em

Puede descubrir un pequeño número de células cancerosas residuales que han resistido al tratamiento del cáncer mediante la detección de ADN en el torrente sanguíneo.

Científicos han desarrollado un análisis de sangre para el cáncer de mama capaz de identificar qué pacientes van a sufrir una recaída después del tratamiento, meses antes de que los tumores sean visibles en las exploraciones del hospital. La prueba puede descubrir un pequeño número de células cancerosas residuales que han resistido al tratamiento del cáncer mediante la detección de ADN en el torrente sanguíneo.

Los autores de este test, científicos del Institute of Cancer Research, London y del Royal Marsden NHS Foundation Trust, en Reino Unido, consiguieron rastrear las mutaciones clave que el cáncer acumula a medida que se desarrolla y extiende, sin la necesidad de procedimientos invasivos de biopsia. Tienen la esperanza de que al descifrar el código del ADN encontrado en muestras de sangre, debe ser posible identificar las mutaciones en particular que puedan resultar letales para el paciente y, en consecuencia, el tratamiento a medida.

El estudio, publicado en la revista “Science Translational Medicine”, es un paso importante hacia el uso de “biopsias líquidas” para revolucionar el tratamiento del cáncer de mama, al cambiar la forma de monitorizar el cáncer en la clínica y las decisiones de tratamiento. La investigación recibió fondos de una serie de organizaciones, como el Biomedical Research Centre NIHR en el Royal Marsden y el Institute of Cancer Research, London (ICR), Breast Cancer Now’ y ‘Cancer Research UK.

Los investigadores tomaron muestras de sangre y de tumores de 55 pacientes con cáncer de mama con enfermedad en estadio temprano que habían recibido quimioterapia seguida de cirugía y que, potencialmente, se habían curado de su enfermedad. Mediante el control de pacientes con pruebas de sangre tomadas tras la cirugía y luego cada seis meses, los autores fueron capaces de predecir con mucha precisión quién sufriría una recaída.

Las mujeres que dieron positivo en cuanto a ADN tumoral circulante estaban en 12 veces más de riesgo de recaída que las que dieron negativo y el regreso de su cáncer se detectó un promedio de 7,9 meses antes de que surgieran signos visibles. Los expertos utilizaron una técnica llamada ‘seguimiento de mutación’, desarrollando una prueba de PCR digital que fue personalizada para las mutaciones encontradas en el cáncer de un paciente individual, con el fin de identificar ADN tumoral en el torrente sanguíneo.

Como expertos de ICR y Royal Marsden estaban buscando mutaciones comunes a muchos tipos de cánceres de mama, encontraron que la prueba podría aplicarse a todos los subtipos de cáncer de mama. La investigación también mostró cómo las mutaciones genéticas se acumulan en el cáncer conforme éste se desarrolla con el tiempo y a medida que las células cancerosas restantes crecen y se propagan.

Esto refuerza la importancia de detectar la recurrencia temprana para que los pacientes puedan recibir tratamiento antes de que las mutaciones adicionales surjan y hagan la enfermedad más difícil de tratar. “Hemos demostrado cómo un simple análisis de sangre tiene el potencial de predecir con precisión qué pacientes de cáncer de mama tendrán una recaída, mucho antes de lo que podemos actualmente”, destaca el líder del estudio, Nicholas Turner, jefe del Equipo en Oncología Molecular en el Institute of Cancer Research, London y oncólogo en el Royal Marsden NHS Foundation Trust.

“También utiliza los análisis de sangre para construir una imagen de cómo el cáncer ha ido evolucionando con el tiempo y esta información podría ser muy valiosa para ayudar a los médicos a seleccionar los medicamentos idóneos para tratar el cáncer”, añade este experto, quien matiza que costará unos años que esta prueba esté disponible en los hospitales. “Todavía hay desafíos en la implementación de esta tecnología, pero la PCR digital es relativamente rentable y la información que ofrece podría marcar una diferencia real para los pacientes con cáncer de mama”, afirma.