Últimas notícias do evento

La fotoprotección integral es clave para proteger del daño oxidativo de la piel

Postado em

por-que-alimentos-antioxidantes-sao-tao-importantes-na-comida3

Es prioritario fortalecer los sistemas antioxidantes naturales.

La radiación ultravioleta, presente en los rayos solares, constituye el principal factor que daña nuestra piel en verano. El concepto de la fotoprotección está cambiando “y debemos entender que la integral debe incluir también la prevención del daño oxidativo generado por esas radiaciones”. Por ese motivo, es prioritario fortalecer los sistemas antioxidantes naturales.

Según la especialista en dermatología estética del Hospital Quirónsalud Murcia, la Dra. Silvina Gaglio, “existen sustancias antioxidantes que, administradas de forma tópica o sistémica, son capaces de contrarrestar los efectos lesivos derivados de las especies reactivas de oxígeno”.

Naturalmente, los niveles de antioxidantes en la piel son mayores en las zonas fotoexpuestas. “Podemos reforzar este hecho mediante la aplicación intradérmica o mesoterápica de determinadas vitaminas o minerales con capacidad antioxidante en las zonas más expuestas al sol”, como cara, escote o dorso de manos.

Desde hace unos años, explica la Dra. Gaglio, “se investiga una serie de sustancias antioxidantes con capacidad fotoprotectora, como las teaflavinas del té negro, los aminoácidos tipo micosporina derivados de las algas, el picnogenol, el licopeno, la cafeína o la ubiquinona, entre otras”.

Muchas de ellas, añade, “se emplean ya en dermocosmética como antioxidantes para retrasar el fotoenvejecimiento y, en ese campo, la tendencia actual es añadir fotoprotectores tópicos a las cremas antienvejecimiento”.

Los beneficios que se adquieren gracias a su mecanismo de acción son múltiples: ya sea preventivo, pues evita la formación de radicales libres; reparador, mediante la reparación endógena del daño causado por los radicales libres como secuestrador de radicales libres (vitamina E, vitamina C, betacaroteno, flavonoides).

La experta recomienda iniciar el tratamiento antes de comenzar la exposición solar, someterse de tres a seis sesiones y completarlo al regresar de las vacaciones. En general, indican desde el centro hospitalario, cualquier persona sana es apta para su aplicación, pero será su dermatólogo quien, tras estudiar su historia clínica, indique la idoneidad de la terapia.

No suelen producirse complicaciones y si se originan, suelen ser leves, como hematomas en alguno de los puntos de inyección, irritación con determinadas sustancias, en cuyo caso se sugiere evitar la exposición solar durante las 24 horas posteriores.

En primer lugar, el Hospital Quirónsalud aconseja evitar la fotoexposición en las horas del mediodía (de 11.00 a 17.00 horas, aproximadamente, en esta zona privilegiada de España).

Fuera de esas horas, recuerda que hay que procurar una protección física, eligiendo la sombra y cubriéndonos con gorra, sombrero, gafas de sol y ropa adecuada. Por último, se deben utilizar cremas protectoras solares con la frecuencia y en la cantidad adecuadas.

Especial precaución deben tener los niños, los ancianos y cualquier persona con fototipos bajos: piel, pelo y ojos claros. Los pequeños menores de seis meses no deben ser expuestos al sol directamente bajo ningún concepto, ni se les debe aplicar cremas fotoprotectoras.

Por último señala que hay que ser conscientes de la obligada y necesaria protección de nuestra piel y olvidarnos de los falsos mitos que circulan al respecto. Uno de ellos es que al tener la piel bronceada, las radiaciones no afectan de igual modo. El que una persona esté morena no evita que las reacciones de los rayos UVA produzcan arrugas, fotoenvejecimiento, manchas e, incluso, cáncer.

También se suele escuchar que “cuando está nublado, hay menos rayos ultravioletas” o que “en la sombra me encuentro protegido”.

La Dra. Gaglio recuerda que “hay que tener en cuenta que aunque la sensación de calor es menor en los días nublados, la radiación ultravioleta traspasa las nubes, por lo que el índice de radiación puede seguir siendo muy alto”.

El abrigo de la sombra es, según ella, “una medida importante que nos protege de forma parcial; pero no hay que olvidar que otros factores, como el reflejo de los rayos sobre la arena, pueden incrementar la radiación”.

Não existem evidências suficientes para o exame pélvico de triagem

Postado em

elaine

Diana Swift

Recomendações preliminares da US Preventive Services Task Force (USPSTF), uma força-tarefa de pesquisadores de medicina preventiva financiada pelo governo dos EUA, dizem que as evidências existentes são insuficientes para avaliar o equilíbrio de benefícios e danos da realização de exames pélvicos para detecção de condições ginecológicas em mulheres assintomáticas não grávidas com 18 anos ou mais.

A força-tarefa conduziu a primeira avaliação de evidências sobre essa prática e publicou suas recomendações e revisão preliminar das evidências em 28 de junho. “Triagem para Condições Ginecológicas com Exame Pélvico” classifica os dados das evidências como “I” (insuficientes para criar uma recomendação contra ou a favor da triagem). A força tarefa postou essas recomendações, assim como sua primeira revisão de evidências sobre essa prática, em seu website, e solicita opinião pública (em inglês) até 25 de julho.

Em 2010, mais de 60 milhões de exames pélvicos foram realizados nos Estados Unidos, de acordo com as recomendações, e embora eles sejam realizados frequentemente como parte do exame físico geral, sua utilidade em mulheres assintomáticas não está clara. Nessa revisão sistemática de evidências, a força-tarefa não encontrou estudos avaliando o benefício do exame pélvico de triagem na mortalidade por todas as causas, morbidade ou mortalidade doença específica, ou qualidade de vida.

“Mulheres com sintomas ginecológicos ou preocupações sobre sua saúde reprodutiva deveriam discuti-los com seus médicos”, disse a Dra. Maureen G. Phipps, membro da força- tarefa e chefe do departamento de obstetrícia e ginecologica da Alpert Medical School, Brown University, Providence, Rhode Island, em um comunicado à impressa da força-tarefa. “Não existem evidências suficientes para determinar a realização do exame pélvico de triagem em mulheres assintomáticas para outras condições além de triagem do câncer de colo de útero, gonorreia e clamídia”.

A força-tarefa elaborou recomendações separadas para a triagem dessas três doenças, utilizando testes que são geralmente usados durante o exame pélvico, como o Papanicolaou, o teste para HPV, e exames de amplificação de ácidos nucleicos. Foi determinado que a recomendação atual tem como alvo exclusivo os exames pélvicos realizados para outras condições ginecológicas.

Quanto aos danos relacionados à triagem, a síntese encontrou evidências insuficientes para a maioria das condições ginecológicas. No câncer de ovário, quatro estudos de acurácia diagnóstica reportaram taxas de falsos positivos de 1,2% a 8,7%, e taxas de falso negativos de 0% a 100%. As taxas de cirurgias resultantes de exames pélvicos com alguma alteração foram de 5% a 36% em um ano, com o maior estudo relatando uma taxa de cirurgia de 11% e uma taxa de complicações de 1% dentro de um ano após os achados ovarianos alterados ao exame pélvico.

Além disso, a baixa prevalência de câncer de ovário na população em geral resultou em baixos valores preditivos positivos: em mais de 26.000 pacientes triadas em quatro estudos, mais de 96% dos resultados positivos eram falsos positivos, relatam os autores.

Pouquíssimos estudos relataram taxas de falso positivo e falso negativo para a ampla variação de condições ginecológicas, e nenhum quantificou a ansiedade da paciente ou outros danos psicológicos relacionados ao exame pélvico de triagem. A precisão diagnóstica foi avaliada em três outras condições: vaginose bacteriana (dois estudos), tricomoníase (um estudo) e herpes genital (um estudo). Esses estudos foram realizados em populações de alta prevalência com grandes proporções de pacientes sintomáticas, o que limita as conclusões sobre o valor da triagem.

“Faltam evidências e elas são de má qualidade, e o balanço entre benefícios e danos não pode ser determinado”, escrevem os autores.

Eles observam alguma discrepância nas diretrizes de prática atuais, entre generalistas e especialistas. Embora as recomendações do American College of Physicians e da American Academy of Family Physicians orientem contra o exame pélvico de triagem em mulheres adultas assintomáticas não grávidas, o American College of Obstetricians and Gynecologists apoia o exame pélvico anual para todas as mulheres, a partir de 21 anos de idade.

“A força-tarefa solicita que mais pesquisas sejam realizadas para melhor entendimento dos benefícios e danos da realização de exames pélvicos de triagem em mulheres sem queixas ou sintomas”, disse o membro da força-tarefa Dr. Francisco García, professor de saúde pública, ginecologista e obstetra na University of Arizona em Tucson, Arizona, no comunicado à imprensa.

Em uma declaração, o Dr. Thomas Gellhaus, presidente do American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG), disse: “Como grupo líder de médicos que cuidam da saúde das mulheres no país, a ACOG orienta que as mulheres deveriam ver seus ginecologistas e obstetras pelo menos uma vez ao ano. Além das triagens, avaliações e aconselhamentos que os médicos podem fornecer, a consulta anual da mulher é uma oportunidade para que a paciente e seu ginecologista discutam se um exame pélvico é apropriado para ela”.

Ele continuou: “A ACOG está revisando a publicação das recomendações da USPSTF e as evidências nas quais foi baseada para avaliar se existe a necessidade de atualizar seu guia sobre exame pélvico de rotina. A ACOG recomenda exames pélvicos anuais para pacientes com 21 anos de idade ou mais. No entanto, nós reconhecemos que essa recomendação é baseada na opinião de especialistas, e que as limitações do exame pélvico interno para a triagem deveriam ser reconhecidas”.

Os autores não declararam relações financeiras relevantes.

El síndrome de Dunning-Kruger

Postado em

 

 

 

magritte

 

 

La relación entre estupidez y vanidad se ha descrito como el efecto Dunning-Kruger, según el cual las personas con escaso nivel intelectual y cultural tienden sistemáticamente a pensar que saben más de lo que saben y a considerarse más inteligentes de lo que son. El fenómeno fue rigurosamente estudiado por Justin Krugger y David Dunning, psicólogos de la Universidad de Cornell en Nueva York, y publicado en 1999 en “The Journal of Personality and Social Psychology”.

Se basa en los siguientes principios:

1º. Los individuos incompetentes tienden a sobreestimar sus propias habilidades.

2º. Los individuos incompetentes son incapaces de reconocer las verdaderas habilidades en los demás.

Antes de que estos estudiosos lo evidenciasen científicamente, Charles Darwin ya había sentenciado que “La ignorancia engendra más confianza que el conocimiento”,  y los que tenemos la manía de reflexionar, que es lo mismo que mirarse al espejo, ya sospechábamos que la mayoría tendemos a valorarnos a nosotros mismos por encima de la media, cosa que, lógicamente, es estadísticamente imposible.

El avance de Krugger y Dunning fue simplemente demostrarlo en un experimento consistente en medir las habilidades intelectuales y sociales de una serie de estudiantes y pedirles una auto-evaluación posterior. Los resultados fueron sorprendentes y reveladores: Los más brillantes estimaban que estaban por debajo de la media; los mediocres se consideraban por encima de la media, y los menos dotados y más inútiles estaban convencidos de estar entre los mejores. Estas observaciones, además de curiosas me parecen preocupantes, pues según ellas los más incompetentes no sólo tienden a llegar a conclusiones erróneas y tomar decisiones desafortunadas, sino que su incompetencia les impide darse cuenta de ello.

Pues bien, en la actualidad estos parámetros vienen al pelo para catalogar e interpretar muchas de las decisiones y desaciertos de tantos pretendidos “expertos” en economía y política, que nos han llevado a donde estamos. No estoy aludiendo a ningún personaje concreto, ni a ninguna opción política, sino simplemente me atrevo a proponer el modelo para diagnosticar a tantos líderes, peritos, charlatanes, sacamantecas y desatinados que pululan por doquier y padecen este “Síndrome de Dunning-Kruger”, y de paso recomendarles que, como diría un catalán, se lo hagan mirar ya que ellos solos, por si mismos, son incapaces de reconocer que lo padecen. Y el resto mejor no dárnoslas de sabios en nada, no sea que también estemos afectados.

Jesús José de la Gándara Martín.   Médico, psiquiatra

11 benefícios da caminhada para o corpo e a mente

Postado em

Ela controla a pressão, diabetes, protege contra demência e ainda emagrece

 

Você conhece algum exercício mais fácil de praticar do que a caminhada? Ela não exige habilidade, é barata, pode ser feito praticamente a qualquer hora do dia, não tem restrição de idade e ainda pode ser feita dentro de casa se a pessoa tiver uma esteira. “Para uma pessoa que não pratica nenhum tipo de esporte, uma caminhada de 10 minutos por dia já provoca efeitos perceptíveis ao corpo, depois de apenas uma semana, explica o fisiologista do esporte Paulo Correia, da Unifesp. Além da melhora do condicionamento físico, as vantagens de caminhar para a saúde do corpo e da mente são muitas, e comprovadas pela ciência. O Minha Vida reuniu 11 benefícios que esse hábito pode fazer para você. Confira aqui e movimente-se:

1.Melhora a circulação

Caminhada- Foto Getty Image
Caminhada com os filhos

Um estudo feito pela USP, de Ribeirão Preto, provou que caminhar durante aproximadamente 40 minutos é capaz de reduzir a pressão arterial durante 24 horas após o término do exercício. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão.

Além disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais, melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. “Com o maior bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio. Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes periféricas do organismo, como braços e pernas”, explica o fisiologista Paulo Correia.

2.Deixa o pulmão mais eficiente

O pulmão também é bastante beneficiado quando caminhamos. De acordo com Paulo Correia, as trocas gasosas que ocorrem nesse órgão passam a ser mais poderosas quando caminhamos com frequência. Isso faz com que uma quantidade maior de impurezas saia do pulmão, deixando-o mais livre de catarros e poeiras.

“A prática da caminhada, se aconselhada por um médico, pode ajudar também a dilatar os brônquios e prevenir algumas inflamações nas vias aéreas, como bronquite. Em alguns casos mais simples, ela tem o mesmo efeito de um xarope bronco dilatador”, explica.

3. Combate a osteoporose

O impacto dos pés com o chão tem efeito benéfico aos ossos. A compressão dos ossos da perna, e a movimentação de todo o esqueleto durante uma caminhada faz com que haja uma maior quantidade estímulos elétricos em nossos ossos, chamados de piezelétrico. Esse estímulo facilita a absorção de cálcio, deixando os ossos mais resistentes e menos propensos a sofrerem com a osteoporose.

Esteira- Foto Getty  Image
Esteira

“Na fase inicial da perda de massa óssea, a caminhada é uma boa maneira de fortalecer os ossos. Mesmo assim, quando o quadro já é de osteoporose, andar frequentemente pode diminuir o avanço da doença”, diz o fisiologista da Unifesp.

4. Afasta a depressão

Durante a caminhada, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Quando uma pessoa começa a praticar exercícios, ela automaticamente produz endorfina.

Depois de um tempo, é preciso praticar ainda mais exercícios para sentir o efeito benéfico do hormônio. “Começar a caminhar é o inicio de um círculo vicioso. Quando mais você caminha, mais endorfina seu organismo produz, o que te dá mais ânimo. Esse relaxamento também faz com que você esteja preparado para passar cada vez mais tempo caminhando”, explica Paulo Correia.

5. Aumenta a sensação de bem-estar

Uma breve caminhada em áreas verdes, como parques e jardins, pode melhorar significativamente a saúde mental, trazendo benefícios para o humor e a autoestima, de acordo com um estudo feito pela Universidade de Essex, no Reino Unido.

Comparando dados de 1,2 mil pessoas de diferentes idades, gêneros e status de saúde mental, os pesquisadores descobriram que aqueles que se envolviam em caminhadas ao ar livre e também, ciclismo, jardinagem, pesca, canoagem, equitação e agricultura, apresentavam efeitos positivos em relação ao humor e à autoestima, mesmo que essas atividades fossem praticadas por apenas alguns minutos diários.

6. Deixa o cérebro mais saudável

“Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento.”

Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Entretanto, um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que esse efeito antienvelhecimento do exercício pode ser possível também em relação ao cérebro, ao aumentar seus circuitos e reduzir os riscos de problemas de memória e de atenção. “Os estímulos que recebemos quando caminhamos aumento a nossa coordenação e fazem com que nosso cérebro seja capaz de responder a cada vez mais estímulos, sejam eles visuais, táteis, sonoros e olfativos”, comenta Paulo Correia.

Outro estudo feito pela Universidade de Pittsburgh, afirma que as pessoas que caminham em média 10 quilômetros por semana apresentam metade dos riscos de ter uma diminuição no volume cerebral. Isso pode ser um fator decisivo na prevenção de vários tipos de demência, inclusive a doença de Alzheimer, que mata lentamente as células cerebrais.

7. Diminui a sonolência

A caminhada durante o dia faz com que o nosso corpo tenha um pico na produção de substâncias estimulantes, como a adrenalina. Essa substância deixa o corpo mais disposto durante as horas subsequentes ao exercício. Somado a isso, a caminhada melhora a qualidade do sono de noite.

“Como o corpo inteiro passa a gastar energia durante uma caminhada, o nosso organismo adormece mais rapidamente no final do dia. Por isso, poucas pessoas que caminham frequentemente têm insônia e, consequentemente, não tem sonolência no dia seguinte”, completa o especialista da Unifesp.

8. Mantém o peso em equilíbrio e emagrece

Esse talvez seja o benefício mais famoso da caminhada. “É claro que caminhar emagrece. Se você está acostumado a gastar uma determinada quantidade de energia e começa a caminhar, o seu corpo passa a ter uma maior demanda calórica que causa uma queima de gorduras localizadas”, afirma Paulo Correia.

E o papel da caminhada na perda de peso não para por aí. Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que, mesmo horas depois do exercício, a pessoa continua a emagrecer devido à aceleração do metabolismo causada pelo aumento na circulação, respiração e atividade muscular.

Esteira- Foto Getty  Image
Esteira

A conclusão foi de que os músculos dos atletas convertem constantemente mais energia em calor do que os de indivíduos sedentários. Isso ocorre porque quem faz um treinamento intensivo de resistência, como é o caso da caminhada, tem um metabolismo mais acelerado.

9. Controla a vontade de comer

Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas pode conter o vício pelo chocolate. Durante o estudo, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma quantidade de pelo menos 100 gramas por dia de chocolate. Os chocólatras tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos, sendo que um deles faria uma caminhada diária.

Os pesquisadores perceberam que não comer o chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira proporciona uma redução significativa da vontade pela guloseima.

“Além de ocupar o tempo com outra coisa que não seja a comida, a caminhada libera hormônios, como a endorfina, que relaxam e combatem o estresse, efeito que muitas pessoas buscam compulsivamente na comida”, afirma Paulo Correia.

10. Protege contra derrames e infartos

Quem anda mantém a saúde protegida das doenças cardiovasculares. Por ajudar a controlar a pressão sanguínea, caminhar é um fator de proteção contra derrames e infarto. “Os vasos ficam mais elásticos e mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as artérias parem de transportar sangue ou entupam”, diz Paulo.

A caminhada também regula os níveis de colesterol no corpo. Ela age tanto na diminuição na produção de gorduras ruins ao organismo, que têm mais facilidade de se acumular nas paredes dos vasos sanguíneos e por isso causar derrames e infartos, como no aumento na produção de HDL, mais conhecido como colesterol bom.

11. Diabetes

A insulina, substância que é responsável pela absorção de glicose pelas células do corpo, é produzida em maior quantidade durante a prática da caminhada, já que a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a caminhada devido à maior circulação de sangue em todos os órgãos.

Outro ponto importante é que o treinamento aeróbico intenso produzido pela caminhada é capaz de reverter a resistência à insulina, um fator importante para o desenvolvimento de diabetes. Assim fica comprovado que os exercícios têm ainda mais benefícios contra o mal do que se pensava anteriormente.

“Quanto maior a quantidade de insulina no sangue, maior a capacidade das células absorverem a glicose. Quando esse açúcar está circulando livremente no sangue, pode causar diabetes”, explica o fisiologista da Unifesp.

Fonte: Minhavida

Sepsis should be treated with the same urgency as a heart attack

Postado em

More than a third of patients with sepsis experience delays in diagnosis and treatment.

Physicians should treat patients with sepsis with the same urgency as those having a heart attack. Patients outside of the hospital setting who meet the high-risk criteria for sepsis, should be urgently referred for emergency care.

This is just one of the recommendations made by the UK’s National Institute for Health and Care Excellence (NICE) in new guidelines on the recognition, diagnosis and early management of sepsis.

The Sepsis: recognition, diagnosis and early management guidelines comes at a time when it is estimated that 30 million people worldwide contract sepsis each year.  Rapid identification and early treatment of sepsis are known to have major implications for outcomes. Despite this, treatment is delayed in more than a third of cases.

Professor Mark Baker, director of the NICE Centre for Guidelines said he believes the new guidelines will provide best practice advice to help professionals quickly identify and treat sepsis. But hospitals must facilitate doctors in doing so, according to Prof Baker.
“When hospitals are well prepared, clinicians do better at responding to patients with sepsis,” he said.

La ansiedad en el embarazo puede aumentar el riesgo de depresión posparto (Health Care Women Int)

Postado em

gravida

Uno de los factores más relevantes es la presencia de neuroticismo o inestabilidad emocional.

Investigadores de Psicología Clínica de la Universidad Rey Juan Carlos (URJC) han liderado un estudio que sugiere que el aumento de la ansiedad durante el embarazo puede asociarse a un mayor riesgo depresión tras el parto.

El embarazo es un periodo de grandes modificaciones metabólicas, hormonales e inmunológicas desde el inicio de la gestación. Y desde el punto de vista psicológico supone un importante cambio en la vida de la mujer.

En un análisis con 285 mujeres gestantes midieron diversas variables psicológicas relativas a la personalidad, las preocupaciones del embarazo, las creencias sobre el parto o la posibilidad de depresión posparto, entre otras. Además, el estudio conllevó un seguimiento desde el primer trimestre del embarazo hasta cuatro meses después del parto.

Para valorar las diversas variables psicológicas, se emplearon cuestionarios estructurados en tres fases: durante el primer y tercer trimestre, durante el posparto inmediato y durante el puerperio. Y el enfoque de este proyecto se han realizado desde un punto de vista interdisciplinar.

Los principales resultados que han obteniendo los investigadores demuestran que uno de los factores más relevantes es la presencia de neuroticismo o inestabilidad emocional, ya que las mujeres que tienen puntuaciones elevadas en este factor de personalidad muestran una preocupación excesiva, primero por el feto y luego respecto a la atención médica.

“Las matronas juegan un papel clave en este sentido y el trabajo realizado con ellas durante el estudio ha sido determinante”, ha destacado Cecilia Peñacoba, investigadora de la URJC que ha dirigido la investigación.

Los autores han observado que la presencia de una mayor inestabilidad emocional durante la gestación está asociada a un aumento de la ansiedad porque las expectativas del parto, que durante el transcurso del embarazo permanecen más o menos estables, tienden a ser ligeramente negativas en el final de la gestación. Estos datos pueden ser interpretados como posibles predictores de depresión posparto.

En este sentido, los investigadores concluyen que la atención integral a las mujeres embarazadas debe contemplar la evaluación e intervención en todos estos aspectos psicológicos, especialmente en los factores cognitivos y las estrategias de regulación emocional de las gestantes, con el objetivo de minimizar el riesgo de desarrollo posterior de los trastornos emocionales durante las fases puerperales.

La dieta mediterránea enriquecida con frutos secos puede ayudar a reducir de peso (Lancet Diabetes Endocrinol)

Postado em

dieta-mediterranea2

Una dieta mediterránea rica en grasa de origen vegetal no favorece el aumento de peso corporal.

La dieta mediterránea sin restricción calórica, rica en grasas de origen vegetal como el aceite de oliva virgen extra y frutos secos, se asocia a una reducción de peso y a una menor circunferencia de la cintura abdominal en comparación con una dieta baja en grasas, según el estudio Prevención con Dieta Mediterránea (PREDIMED) publicado en la revista “The Lancet Diabetes & Endocrinology”.

Los resultados indican que, las directrices de dietética actuales recomiendan una dieta baja en grasas y en calorías que puede crear miedo a la dieta mediterránea enriquecida con grasas saludables. “Las recomendaciones existentes deberían cambiar, ya que una dieta mediterránea rica en grasa de origen vegetal no favorece el aumento de peso corporal”, ha afirmado el catedrático y miembro del equipo de investigadores, Jordi Salas-Salvadó.

En la metodología del estudio han participado once hospitales, entre 2003 y 2010, y 7.447 individuos con riesgo cardiovascular alto y más del 90% con sobrepeso, que se distribuyeron en tres grupos de investigación: un primer grupo con una dieta mediterránea sin restricción calórica enriquecida con aceite de oliva virgen extra; un segundo grupo con una dieta mediterránea sin restricción calórica enriquecida con nueces, almendras y avellanas; y un tercer grupo con una dieta baja en grasas en la que se aconsejaba reducir la grasa alimentaria.

Todos los participantes perdieron peso durante el seguimiento, pero quienes más peso perdieron fueron los individuos del grupo del aceite de oliva. En los tres grupos se produjo un aumento de la circunferencia de la cintura abdominal, pero fueron los individuos del grupo con la dieta baja en grasas los que incrementaron su peso. Así, las conclusiones a las que han llegado los autores es que “no se debería restringir la ingesta de grasas saludables para el mantenimiento del peso corporal”, según han afirmado los investigadores.

 

Surgery increases risk of chronic opioid use

Postado em

Physicians and surgeons should use alternative forms of pain control whenever possible, advise Stanford University researchers.

Physicians and surgeons should monitor patients’ use of opioid analgesics following surgery and use alternative methods of pain control whenever possible.

The advice from researchers at Stanford University in the United States follows a study, which shows patients undergoing 11 of the most common types of surgery were at an increased risk of becoming chronic opioid users. Patients who had knee surgery had the highest risk of chronic use – five-times that of nonsurgical patients. Patients undergoing gallbladder surgery were 3.5-times more likely to develop a chronic use pattern than patients in the control group. Those undergoing Caesarean section were also at higher risk. Other factors that contributed to an increased risk for chronic opioid use included being male, elderly, taking antidepressants or abusing drugs.

Presenting the findings in JAMA Internal Medicine, the authors said the overall increase in risk of 0.5 per cent in no way suggests that patients should skip surgery over concerns of becoming addicted to opioids. Instead, they said, anaesthesiologists can take actions to reduce the risk by finding other ways of controlling the pain and using alternative measures, such as regional anaesthetics, when possible .

Hepatites agudas: que exames solicitar?

Postado em

5171As hepatites agudas são doenças frequentes, na maioria das vezes benignas, mas que podem ser manifestação de outra doença sistêmica ou apresentarem gravidade. Curiosamente, vemos com frequência a solicitação de um grande número de marcadores desnecessariamente.

Alguns conceitos podem ser marcados:

  1. O estado vacinal sempre deve ser pesquisado, pois imunização prévia diminui risco da etiologia específica.
  2. História clínica (incluindo aspectos epidemiológicos) e exame físico detalhado devem ser pesquisados, buscando manifestações sistêmicas e possibilidade de doenças alternativas às hepatites virais clássicas. Por exemplo: mialgias, que podem sugerir leptospirose, sintomas urinários, que podem sugerir hepatite transinfecciosas, linfadenomegalia generalizada, comum em citomegalovirose, sem contar a epidemiologia para febre amarela e leptospirose.
  3. Transaminases em níveis<4 vezes o normal são inespecíficos e podem sugerir um número de diagnósticos mais amplos. Transaminases com níveis superiores a estes, em especial superiores a 500 estão maios associados às hepatites virais agudas e eventualmente à toxicidade medicamentosa.
  4. A pesquisa de vírus causadores de hepatite aguda deve incluir, de acordo com epidemiologia, pesquisa do vírus A (IgM anti-HAV), vírus B (HBsAg e anti-HBcAg IgM) e eventualmente sorologia para hepatite C. O anti-HBcAg IgM pode ser solicitado num segundo momento. Anti-HBsAg num primeiro momento poucas vezes será útil. HBeAg e anti-HBeAg não são exames para diagnóstico da infecção. Cabe lembrar que de acordo com a epidemiologia, pode ser solicitada a pesquisa de um ou mais vírus, não obrigatoriamente dos três.
  5. Em épocas de maior ocorrência de doenças veiculadas pela água, como hepatite A e leptospirose, muitas vezes a CPK ajuda a diferenciar as duas doenças, quando o quadro clínico não é claro.

O guideline prático da Washington State Clinical Laboratory Advisory Council apresenta fluxograma simplificado, que auxilia a conduta.

hep1

hep2

Guidelines on diabetes screening miss one in two high-risk patients

Postado em

Guidelines on diabetes screening miss one in two high-risk patients.

Current diabetes guidelines omit almost half of high-risk patients from screening, according to new research.

Last year, the United States Preventive Service Task Force (USPSTF) began recommending patients be screened for diabetes if they are between 40 and 70 years old and are overweight or obese. However, a new study published in PLOS Medicine examined how the guidelines work in practice and discovered that many patients outside the recommended age and weight ranges develop diabetes, especially racial and ethnic minorities.

Electronic health record data from 50,515 adult primary care patients revealed that 54 per cent of white patients who developed dysglycaemia fell within the screening guidelines, but only 50 per cent of African-American patients and 37 per cent of Latino patients would have qualified for screening under the US guidelines.

Dr Matthew O’Brien , senior study author and assistant professor of medicine at Northwestern University Feinberg School of Medicine, said while USPSTF is ‘on the right track’ with its guidelines, physicians should be aware that individual clinical judgement should determine what patients need to be screened.